Da Redação
MANAUS – Em nota, o CMA (Comando Militar da Amazônia) afirma que o Comando Conjunto Amazônia, acionado pelo Ministério da Defesa, “agiu prontamente a fim de contribuir no cumprimento da missão de transportar oxigênio, entre outros
materiais essenciais para o combate à Covid-19 no Amazona”.
Segundo o CMA, o planejamento para o reforço ao estoque de oxigênio para atender a rede hospitalar do Estado do Amazonas foi posto em prática no mesmo dia em que o Comando Conjunto foi acionado.
“No caso do pedido do dia 7 de janeiro de 2021, convém destacar que o mesmo foi feito na noite desta data, sendo recebido por volta das 23h, remetido ao Ministério da Defesa na mesma noite e atendido pela Força Aérea Brasileira (FAB). No dia seguinte ao acionamento, os cilindros de oxigênio já estavam desembarcando na cidade de Manaus, conforme mostra a publicação do próprio portal do Governo do Estado do Amazonas”, diz o CMA na nota.
O CMA se manifestou sobre inquérito da Polícia Federal que investiga o ex-ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello. A PF reuniu evidências de que o ex-ministro e o comando do Exército na Amazônia foram formalmente avisados sobre a “iminência de esgotamento” de oxigênio em Manaus em janeiro, cinco dias antes do colapso, com pedidos de socorro não atendidos a contento.
Conforme o CMA, as respostas do comando militar foram imediatas e apresentou cronograma de apoio ao transporte de oxigênio entre os dias 7 e 15 de janeiro deste ano.
De acordo com a nota, “matérias veiculadas no dia 9 de junho destacaram equivocamente que o Exército Brasileiro não apoiou o Amazonas” no período de crise nos hospitais.
Leia a nota de esclarecimento na íntegra.