
Do ATUAL
MANAUS – Com o tema “Ancestralidade: a semente das nossas lutas”, o Caprichoso encerrou a primeira noite de competição do Festival de Parintins (a 369 quilômetros de Manaus) na madrugada deste sábado (1º). Os bumbás se apresentam até este domingo (2).
Atual campeão do festival, o Caprichoso apresentou alegorias gigantes. Foram construídas 12 alegorias para as três noites de apresentação. O bumbá também usou um módulo aéreo com um guindaste de 500 toneladas e 22 metros de altura, considerado um dos maiores do Brasil.
Foi por ele que o levantador de toadas Patrick Araújo e o apresentador Edmundo Oran desceram até a arena do Bumbódromo no início da apresentação.
Os artesãos capricharam nas cores azul, vermelho e amarelo com tons de laranja nas fantasias dos destaques e das tribos, que proporcionaram um caleidoscópio multicolorido no Bumbódromo.
O item Tribos, inclusive, mudou de nome para Povos Indígenas este ano. Ao exaltar a ancestralidade, o Caprichoso exibiu seres mitológicos como a anaconda e guerreiros indígenas.
Nesta primeira noite, os destaques do Caprichoso foram a cunhã-poranga Marciele Albuquerque, a tribo coreografada com a participação do pajé Erick Beltrão e a toada “Maraka’yp”, entoada pela torcida – chamada de ‘galera’, um dos itens do boi.
O Caprichoso encerrou a apresentação debaixo de chuva, mas que não atrapalhou a evolução da agremiação folclórica.
Confira momentos do Caprichoso em fotos de Alex Pazuello.




