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Inicial Negócios

Bitcoin bate R$ 200 mil com impulso de grandes fundos globais e gestoras

12 de janeiro de 2021
no Negócios
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CVM proibiu fundos de investir em moedas virtuais (Foto: Divulgação)
Gestores de destaque em Wall Street também investem na moeda, como os americanos Paul Tudor Jones, Stanley Druckenmiller e Bill Miller (Foto: Divulgação)
Júlia Moura, da Folhapress

SÃO PAULO – Em menos de um mês, o bitcoin saiu de US$ 19 mil (R$ 104,6 mil) para US$ 40 mil (R$ 220 mil) no início de 2021. No sábado, 9, foi a US$ 40,858,59 (R$ 224,8 mil), segundo dados da Bloomberg, batendo um novo recorde.

Nesta terça-feira, 12, a criptomoeda valia, às 17h15, US$ 34.103,54 (R$ 181,5 mil), uma queda de 16,5% em relação ao recorde, após realização de lucros de investidores.

Segundo analistas do mercado, a recente valorização é fruto do aporte de grandes investidores institucionais, como o fundo Renaissance Technologies e as gestoras AllianceBernstein e Guggenheim Partners.

Com a abundante liquidez provida pelos principais bancos centrais do mundo para combater os efeitos econômicos do coronavírus, aumentam os recursos à disposição para investimento.

No cenário de juro baixo, dólar pressionado pelo crescente gasto do governo americano e Bolsas de Valores em patamares recordes, as criptomoedas ficam mais atrativas.

Gestores de destaque em Wall Street também investem na moeda, como os americanos Paul Tudor Jones, Stanley Druckenmiller e Bill Miller.

Warren Buffett, por outro lado, é um dos críticos ao bitcoin. Em entrevista à rede de televisão americana CNBC em 2019, ele disse que ela é “uma ilusão, basicamente.”

Com a pandemia de Covid-19, o bitcoin passou a ser visto como um um hedge (transação compensatória que visa proteger contra prejuízos na oscilação de preços) contra a inflação e uma alternativa ao dólar depreciado.

“Muita gente do mercado tradicional pulou a cerca ou pelo menos colocou um pé no mundo das criptomoedas”, afirma João Marco Braga da Cunha, gestor da Hashdex.

Em 2020, a moeda americana perdeu 7,30% de seu valor ante as principais divisas globais, enquanto o bitcoin teve valorização de 300%.

Os pacotes de estímulo econômicos nos EUA aumentam as perspectivas de alta na inflação do país, e economistas consultados pela Bloomberg afirmam que a expectativa mediana é de alta de 1,2% em 2020, 2% em 2021 e 2,1%.

“A tese de que o bitcoin é uma defesa para o risco inflacionário ganhou muita força” diz Cunha.

Desde que a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou pandemia de coronavírus em 11 de março de 2020, o bitcoin vive um rali, se valorizando 343%.

Outro fator para a forte alta é que o bitcoin é finito e sua emissão está perto do fim. Na sua criação, estabeleceu-se que podem haver apenas 21 milhões de bitcoins.

“Estamos próximos de 90% disso. O bitcoin é muito valioso por sua escassez. Cerca de 80% do que já foi emitido não está sendo movimentado, está sob custódia”, afirma Safiri Felix, conselheiro da ABCripto (Associação Brasileira de Criptoeconomia).

Além da descrença por parte do mercado, a criptomoeda mais conhecida do mundo tem dificuldades de penetrar nas economias por sua grande volatilidade.

“O bitcoin é uma reserva de valor, mas para ser considerado reserva de valor precisaria ter menos volatilidade. Se todo mundo concorda que é, passa a ser [reserva de valor]”, afirma Cunha.

Segudo o banco americano JP Morgan, o bitcoin se tornou um rival do ouro e pode ser negociado a até US$ 146 mil se conseguir se estabelecer como um ativo seguro.

“A competição do bitcoin com o ouro já começou”, disseram estrategistas do banco em relatório de 5 de janeiro, citando as recentes saídas de US$ 7 bilhões do ouro e entradas de mais de US$ 3 bilhões no Grayscale Bitcoin Trust, que funciona como um fundo de índice que acompanha o movimento do bitcoin.

Segundo o banco, a criptomoeda ganha força em detrimento do ouro à medida que os jovens se tornam cada vez mais presentes no mercado de investimentos, dada sua preferência pelo “ouro digital” em relação ao ouro tradicional.

“Nunca houve conjunção tão favorável para esse investimento. Risco de queda está menor que em 2017”, diz Felix, da ABCripto (Associação Brasileira de Criptoeconomia).

Em janeiro de 2017, o bitcoin valia US$ 1.000. Em dezembro daquele ano, chegou a US$ 19 mil. Em maio de 2018, caiu para US$ 7.000.

A expressiva variação de preço levou o mercado a classificar a valorização criptomoeda como uma bolha.

“Em 2017, eram investidores do varejo, agora são institucionais, fundos multimercado investindo na moeda”, diz Felix.

A presença de fundos faria frente à aura especulativa que a moeda ganhou em 2017.

Outra mudança positiva é a autorização para que bancos americano façam custódia de bitcoin.

Em julho de 2020, o Gabinete do Controlador da Moeda dos EUA esclareceu que os bancos do país têm autoridade para fornecer contas bancárias fiduciárias e serviços de custódia de criptomoedas para empresas de criptomoedas.

Segundo Felix, o passo é importante para a confiança do mercado nas moedas digitais.

A segurança é justamente o que muitos investidores procuram no bitcoin. Não há nenhuma instituição ou país por trás da moeda, apenas um sistema criptografado e verificável, com transações gravadas por meio da tecnologia blockchain.

“Ter o patrimônio totalmente dependente de fatores políticos é complicado. As pessoas veem bitcoin cada vez mais como um ativo de segurança. Com todos os governos mais endividados, as moedas perdem força”, diz Felix.

Assuntos: Bitcoinmercado financeiroNegócios
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