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Dia a Dia

Abrigo em Roraima é recriado para imigrantes da etnia Warao da Venezuela

24 de agosto de 2018 Dia a Dia
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No abrigo há um rendário – para o trabalho artesanal – e fogão à lenha (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Da Agência Brasil

PACARAIMA – Em meio aos venezuelanos que ingressaram no município de Pacaraima (RR) nos últimos dois anos, estão centenas de indígenas da etnia Warao. Vindos do Delta do Orinoco, Nordeste da Venezuela, desde 2016, os indígenas passaram a viver na cidade fronteiriça. Para abrigá-los, há nove meses foi criado um espaço próprio: o abrigo Janokoida, palavra que, em Warao, significa “casa”.

O local faz lembrar os espaços que os indígenas ocupavam na Venezuela: há um rendário – para o trabalho artesanal – e fogão à lenha. O esforço é para que as tradições e a cultura não se percam. Ao contrário dos abrigos para os imigrantes não indígenas, em que são oferecidas três refeições diárias, no Janokoida, os acolhidos preparam os pratos.



“Nos abrigos indígenas, duas vezes por semana, são distribuídos os alimentos para que preparem sua própria comida da forma tradicional. Isso também auxilia para que eles não fiquem aqui de forma só recipientes dessa ajuda humanitária e faz com que eles mantenham os vínculos culturais e sociais”, afirmou o coordenador do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) em Pacaraima, Rafael Levy.

Com capacidade para 250 pessoas, o abrigo tem atualmente 423 indígenas acolhidos, dos quais 91 têm laços familiares. Muitos voltaram para a Venezuela para buscar outros parentes. Metade dos abrigados é formada por crianças.

A gestão do abrigo é da Secretaria de Trabalho e Bem-Estar Social (Setrabes), sob comando do Ministério do Desenvolvimento Social, como apoio do Acnur e da organização não governamental Fraternidade.

Integração

Na tentativa de ajudar no processo de adaptação, a administração do abrigo promove ações socioeducativas, incetiva a prática de vôlei e futebol e há aulas de português, espanhol, história, educação cidadã, além de orientações sobre higiene e saúde.

A coordenadora do abrigo, Socorro Maria Lopes, disse que a meta é integrar o indígenas da etnia Warao à comunidade local. “Nós trabalhamos com eles autonomia e protagonismo para tirá-los da questão da mendicância.”

No grupo de 423 abrigados, estão sete são caciques que auxiliam na organização e mobilização dos indígenas para as atividades. Alguns têm vínculos com o comércio local, prestam serviços à comunidade ou trabalham na agricultura.

As mulheres se dedicam a manter a tradição do artesanato e estão sendo capacitadas a transformar o talento em fonte de renda. Maria Jimenez, 48 anos, é uma das artesãs. Há três meses no Brasil, ela disse que quer se profissionalizar. “O artesanato é o trabalho principal dos Warao porque aqueles antigos não puderam estudar de verdade.”

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Assuntos imigração, Índios Warao, venezuelanos
Redação 24 de agosto de 2018
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