MANAUS – Promessa de campanha do governador do Amazonas, Amazonino Mendes (PDT), a ‘arrumação da casa’ caminha para decisões administrativas com menos impacto nos serviços e maior repercussão política. O rombo de R$ 1,2 bilhão na saúde anunciado pelo governador e reforçado pelo secretário Francisco Deodato causou reação imediata na ALE (Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas) que já cogita criar CPI. A intenção de extinguir a Secretaria de Planejamento provou reação contrária de empresários e economistas. Por enquanto, a arrumação está dando o que falar, falta apresentar resultados.