Ao analisar o zircão, um mineral que conserva as caraterísticas primordiais dos espaços em que se encontra, pesquisadores da Universidade da Califórnia fizeram uma descoberta surpreendente: a vida pode ter surgido há 4,1 bilhões de anos, 300 milhões de anos mais cedo do que costumava-se pensar. A conclusão surgiu após eles encontrarem carbono, um material muito mais antigo que o zircão, e assinaturas químicas compatíveis com organismos fotossintéticos, ou seja, formas de vidas que usavam a luz do sol para produzir seu alimento.
Nem todos os irmãos nasceram
Ainda falando em vida, estudos da Nasa mostram que apenas 8% de todos os planetas semelhantes a Terra nasceram. Os resultados também mostram que planetas que estão na mesma distância do Sol, propício para o aparecimento de água, são muito comuns na nossa galáxia Via Láctea e que devem haver pelo menos 1 bilhão de mundos do tamanho da Terra na galáxia atualmente.
Conclusões sobre isso
As pesquisas sobre a vida na nossa galáxia estão muito mais avançadas que pensamos. Isso significa que a gama de conhecimentos está aumentando assim como a compreensão do que seria a vida no universo. Afora isso, serve também para diminuir cada vez o nosso ego e aumentar nosso nível de esclarecimento: o nosso lugar no espaço é muito grande e grande também são as chances de encontrarmos vida – não o homenzinho verde dos filmes, mas sim algo que nos ensinará muito sobre evolução.
Futuro da transmissão de dados
Intitulada ‘A luz como futuro’, palestra realizada na Universidade Federal do Amazonas (UFAM) pelo professor Eduardo Cotta, mostrou que a luz é o futuro da transmissão de dados. Já é possível ver muitas aplicações da luz na eletroeletrônica. A área que estuda a interação entre luz e matéria, a fotônica, será a precursora da microeletrônica na transmissão de informações.
Microorganismos viram ração
Paulo Amaral Junior, Engenheiro de Pesca pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM), está coordenando um projeto que produz alimentação animal a partir do cultivo de microorganismos presentes na água, os zooplânctons. Segundo o pesquisador, o zooplancton já é consumido pelos peixes em ambiente natural, mas a ideia é utiliza-lo como ingrediente para agregar valor nutricional à ração.
Brasileiros em descoberta
Pesquisadores do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da Universidade de São Paulo (USP) participaram do descobrimento de um sistema super raro composto por duas estrelas ligadas pela força gravitacional. A descoberta foi anunciada como ‘o último beijo’.
Conectando as pessoas
A Nasa lançou o aplicativo Pluto Time, que mostra como seria a quantidade de luz em Plutão conforme o horário da região em que você mora. Para promover, eles lançaram a tag #PlutoTime e receberam mais de 300.000 fotos. Essas fotos foram reunidas em mosaicos que formam o planeta Plutão e sua lua Caronte.
Vida sem limites
Ao perfurar uma placa de gelo, a 700 metros abaixo da superfície, pesquisadores encontraram um sistema ecológico vivendo em uma água muito gelada A Plataforma de Gelo Ross é a maior do mundo situada na Antártida. A perfuração encontrou uma anêmona vivendo grudada no teto de gelo. Ele está sendo amplamente estudado para servir de noção para as pesquisas espaciais de vida extraterrestre em ambientes tão extremos quanto o que as anêmonas foram encontradas.