AMAZONAS ATUAL
quarta-feira, 21 abril, 2021
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
    • Alfredo Lopes
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Eduardo Costa
    • Elias Cruz da Silva
    • Gina Moraes
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Nelson Azevedo
    • Oreni Braga
    • Patricia Portugal Benfica
    • Paulo Haddad
    • Pontes Filho
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sando Breval
    • Sérgio Augusto Costa
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Sem resultados
Visualizar todos os resultados
AMAZONAS ATUAL
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
    • Alfredo Lopes
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Eduardo Costa
    • Elias Cruz da Silva
    • Gina Moraes
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Nelson Azevedo
    • Oreni Braga
    • Patricia Portugal Benfica
    • Paulo Haddad
    • Pontes Filho
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sando Breval
    • Sérgio Augusto Costa
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Sem resultados
Visualizar todos os resultados
AMAZONAS ATUAL
Sem resultados
Visualizar todos os resultados
Inicial Economia

Verba de R$ 80 bilhões da Covid em 2020 ficam parados, e parte segue represada

1 de março de 2021
no Economia
0
CompartilharTweetEnviar
ministerio da saude
Do total programado para 2021 (R$37,5 bilhões), quase R$ 25,5 bilhões são para ações do Ministério da Saúde (Foto: Marcello Casal Jr/ABr)
Da Folhapress

BRASÍLIA – Para conter o avanço da Covid-19 e os efeitos do vírus na economia, o governo liberou R$ 604,7 bilhões no Orçamento em 2020, segundo o Tesouro Nacional. Parte do dinheiro, porém, ficou parada, ou seja, não foi usada. No ano passado, o montante represado chegou a R$ 80 bilhões.

Os gastos de algumas medidas lançadas em 2020 puderam ser estendidos para este ano, mas em valor mais baixo. Cerca de R$ 37,5 bilhões dessa sobra ainda podem ser desembolsados em 2021. Até agora, porém, passados os primeiros dois meses do ano, mais de 90% desses recursos permanecem estacionados.

Registraram os maiores empoçamentos de recursos, no ano passado e no início de 2021, o pagamento de auxílio emergencial, a verba para a saúde (inclusive para aquisição de imunizantes) e o programa de corte de jornada e de salários dos trabalhadores da iniciativa privada.

Do total programado para 2021 (R$37,5 bilhões), quase R$ 25,5 bilhões são para ações do Ministério da Saúde, mas apenas R$ 1,3 bilhão foi usado até fevereiro. Portanto, a área de saúde ainda tem mais de R$ 24 bilhões, especialmente para a compra das vacinas contra a Covid-19.

A pandemia atinge novos recordes em fevereiro – um ano após o primeiro caso de coronavírus confirmado no país. O Ministério da Economia tenta conter a pressão para que mais dinheiro extraordinário seja liberado em 2021, mas com a lentidão do setor público, nem mesmo a verba disponível desde 2020 está sendo totalmente aproveitada.

No auxílio emergencial, por exemplo, sobraram quase R$ 29 bilhões no ano passado. Há autorização somente para R$ 2 bilhões no começo deste ano. O restante expirou com o término do período de calamidade.

O montante atual –R$ 2 bilhões– é destinado ao pagamento de parcelas a quem conseguiu direito ao benefício no fim de 2020 (e pode receber cotas residuais no início de 2021). Também está reservado à espera de checagens, por exemplo, recursos de pedidos de auxílio que foram negados no ano passado.

Segundo o Ministério da Cidadania, o valor é destinado a contestações e reavaliações que podem incluir mais pessoas no programa. “As liberações estão sendo efetivadas de acordo com a conclusão desses processos”, afirma a pasta.

Sobre a verba do auxílio não usada em 2020, a pasta diz que houve cruzamentos de dados e medidas antifraude reduziram os custos do programa. Isso fez o dinheiro ser direcionado a quem mais precisava.

“Dessa forma, a previsão orçamentária inicial sofreu uma variação que está se refletindo na execução”, afirmou a pasta.
O governo promete uma nova rodada do auxílio emergencial, diante do repique da pandemia em 2021, mas essa medida, em formato reformulado, depende de nova autorização do Congresso.

Houve represamento também de recursos destinados a cobrir o Benefício Emergencial do Emprego e da Renda (o BEm), pago a trabalhadores que tiveram redução de jornada e salário ou suspensão de contrato.

Para o pagamento desse benefício foram reservados R$ 51,5 bilhões em 2020. Ao final do ano, porém, R$ 18 bilhões (32% do total) não tinham sido executados. Com o fim do decreto de calamidade, o programa não pode ser estendido a 2021, mesmo contando com sobra de recursos.

Apenas uma parte, R$ 8 bilhões, tem autorização para ser gasta nos primeiros meses de 2021. O objetivo é cobrir o corte na renda de trabalhadores que tiveram a jornada reduzida no fim do ano passado.

Desses R$ 8 bilhões, menos de R$ 400 milhões foram usados até o fim de fevereiro. O motivo é a demora para analisar os pedidos de trabalhadores pelo pagamento do governo – inclusive na Justiça.

Houve também descompassos nas projeções sobre o alcance do programa. O Ministério da Economia desenhou a medida considerando uma adesão de 73% de todos os trabalhadores formais do país, baseado na tese de que os outros 27% eram de segmentos considerados essenciais e não seriam afetados pela crise.

De acordo com a pasta, foi projetado esse quantitativo para seguir o mote de que ninguém seria deixado para trás. Depois disso, na visão do ministério, a retomada das atividades e a reação da economia fizeram a demanda ser menor do que a imaginada.

“O total de acordos realizados foi, portanto, abaixo do necessário, o que ocasionou a não utilização total do orçamento inicialmente previsto. E isso é algo extremamente positivo, pois mostra a rápida recuperação e evita um maior endividamento do país”, afirmou o Ministério da Economia, em nota.

Segundo Paulo Solmucci, presidente da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes) e um dos principais articuladores do programa de empregos em 2020, houve um declínio natural da medida conforme ela foi sendo usada pelas empresas.
No entanto, ele contestou a tese de declínio da demanda. Para Solmucci, uma nova medida do tipo é urgente. “O BEm não só foi importante como continua sendo vital para salvar as empresas que sobreviveram até agora”.

Especialistas dizem que o superdimensionamento de programas na área econômica em 2020 garantiu, por um lado, recursos mais que suficientes para atender os beneficiários segundo as regras adotadas. Isso ocorreu, lembram, em um cenário em que havia pouca clareza sobre a correta demanda por medidas.

Por outro lado, há críticas sobre os recursos terem chegado a 2021 sem poderem ser usados, travados principalmente por diferentes regras orçamentárias.

Bráulio Borges, economista da FGV (Fundação Getulio Vargas), afirmou que isso poderia ter sido resolvido com um diálogo técnico ao longo do ano passado com órgãos de controle como o TCU (Tribunal de Contas da União).

Para ele, uma resolução dos impasses burocráticos poderia ter dado fôlego ao pagamento do auxílio emergencial no início de 2021.

“Certamente tinha espaço para prorrogá-las neste ano, mesmo sem o decreto de calamidade. Acho que teve um erro de cálculo enorme, ou um wishful thinking (pensamento positivo, nesse caso sobre a melhora da pandemia)”, disse.

Na avaliação de Borges, declarações da equipe econômica sobre a baixa probabilidade de uma nova onda da Covid indicam que o governo, na verdade, encerrou o ano apostando no arrefecimento da pandemia.

Os analistas afirmam que, neste segundo ano de pandemia, há menor margem de tolerância para medidas mal desenhadas e erros de procedimento, principalmente por causa do endividamento público.

De acordo com Borges, houve grande desperdício principalmente no auxílio emergencial, com estimativas indicando que R$ 50 bilhões foram pagos a quem não tinha direito.

Felipe Salto, diretor-executivo da IFI (Instituição Fiscal Independente, órgão do Senado que monitora as contas públicas), disse que a tolerância para erros em 2021 é menor pois a crise não é mais algo imprevisível e as necessidades da sociedade já são em grande parte conhecidas.

“No ano passado, ok, teve o problema do superdimensionamento porque os programas tiveram de ser desenhados com rapidez. Mas neste ano não se pode repetir o erro”, disse. Outra crítica feita por Salto é a necessidade de elevar o rigor no controle e no monitoramento sobre as medidas para que elas sejam aprimoradas.

“Faltou um maior acompanhamento do governo para verificar onde teve uma superestimativa e onde precisava mexer, para avaliar e adaptar as necessidades”, disse. Ele dá como exemplo o repasse a estados e municípios, visto por parte dos economistas como exagerado. “Agora, o governo já tem o aprendizado do ano passado. Ou espera-se que tenha”, disse Salto.

Assuntos: Covid-19pandemiaverbas públicas
CompartilharTweetEnviar
PUBLICIDADE

VejaNotícias

ministro Paulo Guedes
Economia

Guedes diz que, após desacertos, acordo por Orçamento preserva responsabilidade fiscal

20 de abril de 2021
STF derruba cláusula do Confaz sobre diferencial de alíquota do ICMS e envia tema ao Congresso
Economia

STJ decide que condomínio pode proibir locações das unidades residenciais via Airbnb

20 de abril de 2021
Aeroporto Eduardo Gomes, Manaus
Economia

Presidente do STJ retira Aeroporto de Manaus de leilão do governo federal

20 de abril de 2021
Petrobras
Economia

Cresce apoio a medidas para conter reajuste de combustível sem prejudicar a Petrobras

20 de abril de 2021
negros-pretos
Economia

Demanda por diversidade racial no trabalho nas empresas melhorou, mostra estudo

20 de abril de 2021
ministro Paulo Guedes
Economia

Plano de Guedes gera menos empregos que concessões públicas, diz ministro da Infrestrutura

20 de abril de 2021
Roberto Campos Neto
Economia

Campos Neto é nomeado para primeiro mandato fixo como presidente do Banco Central

20 de abril de 2021
Pedidos de seguro-desemprego caem 16,9% em outubro
Economia

Seguro-desemprego já é pago pela poupança social digital da Caixa

20 de abril de 2021
Petrobras
Economia

Petrobras sobe mais de 5% após novo presidente falar em conciliar consumidor e acionista

19 de abril de 2021
Região Norte foi beneficiada no trimestre encerrado em novembro, pelo aumento das vendas no varejo (Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil)
Economia

Vendas no comércio registram novos recordes de queda

19 de abril de 2021
Exibir mais notícias
Próxima notícia
Sindicato diz que os trabalhadores portuários de estiva estão expostos a risco alto de contaminação (Foto: Governo Brasil/Divulgação)

Setor portuário movimentou 1,153 bilhão de toneladas em 2020

Cartão dá direito a compra de alimentos e produtos de limpeza (Foto: Djalma Júnior/Secom)

Estados prorrogam programas próprios de auxílio antes do governo federal

Karol Conká diz que não quer mais ser eliminada do BBB 21

Globoplay prepara documentário sobre Karol Conká após rejeição no BBB

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado.

AMAZONAS ATUAL

© 2021 Amazonas Atual Comunicação

Navigate Site

  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
  • Quem Somos

Siga-nos

Sem resultados
Visualizar todos os resultados
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
    • Alfredo Lopes
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Eduardo Costa
    • Elias Cruz da Silva
    • Gina Moraes
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Nelson Azevedo
    • Oreni Braga
    • Patricia Portugal Benfica
    • Paulo Haddad
    • Pontes Filho
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sando Breval
    • Sérgio Augusto Costa
    • Valmir Lima
  • Quem Somos

© 2021 Amazonas Atual Comunicação