MANAUS – A BR-319 (Manaus-Porto Velho/RO) ainda não possibilita o tráfego seguro e ágil de veículos, mas já consumiu R$ 100 milhões apenas em estudos para liberação de obras de pavimentação, segundo o senador Eduardo Braga (MDB-AM). O gasto será investigado pelo TCU (Tribunal de Contas da União). A suspeita é de danos aos cofres públicos. O asfaltamento envolve o trecho do meio, que abrange 400 quilômetros entre as cidades de Humaitá e Careiro, no Amazonas. Por enquanto, a estrada se tornou causa de campanha eleitoral e imbróglio ambiental.