Da Redação
MANAUS – Alegando medida de prevenção ao coronavírus (Covid-19), o TCE (Tribunal de Contas do Estado do Amazonas) contratou por R$ 920 mil a empresa Amazonbiotech Serviços de Higienização para realizar a desinfecção e sanitização nos prédios do órgão. Os serviços serão realizados quatro vezes por ano, ou seja, a cada três meses, conforme despacho de ratificação assinado pelo presidente do órgão, Mário de Mello.
“Estamos reforçando todas as medidas de limpeza possíveis para tentar evitar qualquer tipo de problema respiratório dos nossos servidores e dos cidadãos que eventualmente compareçam ao Tribunal de Contas. É o momento de não medirmos esforços para combater, imediatamente, o coronavírus e impedir o contágio deste vírus em nossa sociedade”, afirmou Mario de Mello.
Conforme o despacho, a desinfecção e a sanitização deverão alcançar “superfícies e equipamentos, com eficácia contra microrganismos nocivos à saúde, como bactérias, ácaros, fungos, bem como contra odores desagradáveis oriundos de mofo, nas áreas internas e externas” do TCE. A empresa deverá disponibilizar mão de obra qualificada, produtos e equipamentos.
O contrato com a Amazonbiotech foi realizado na modalidade inexibilidade de licitação, ou seja, não houve competição entre empresas com apresentação de propostas. Os despachos de inexibilidade de licitação e de ratificação constam na edição extra do diário eletrônico do TCE-AM, publicado na última segunda-feira, 16.
De acordo com o TCE-AM, “a desinfecção ou assepsia é um processo de eliminação de microrganismos por meio de agentes químicos, eficaz contra o coronavírus”. Além disso, conforme o órgão, a sanitização, diferente das outras técnicas de limpeza comuns utilizadas, “é um processo de higienização e eliminação de agentes causadores de infecções, alergias, patógenos que causam bronquite, asma, renite dentre outros desconfortos provenientes, entre outros, de fungos ou mofos”.
“A sanitização é indicada para ambientes que exijam desinfecção sem deixar resíduos de compostos químicos, criando uma camada protetora que age impedindo a proliferação de fungos e bactérias. O procedimento na Corte de Contas abrangerá superfícies e equipamentos, com eficácia contra microrganismos nocivos à saúde, nas áreas internas e externas ao TCE-AM”, informou o TCE.
Leia o despacho com assinatura do presidente do TCE-AM, conselheiro Mário de Mello: