O caso ganhou repercussão durante toda esta semana, e o corregedor da Assembleia Legislativa, deputado Ricardo Nicolau, prometeu pedir a abertura de inquérito policial para investigar o caso. Um simples protesto, no entanto, está sendo tratado como uma ação do crime organizado. O mandado de busca e apreensão, despachado pelo juiz da 4ª Vara Criminal, Eliezer Fernandes Júnior, informa que se trata de “medidas Investigatórias sobre Organizações Criminosas”.
Quem requereu a busca e apreensão foi a Delegacia do Departamento de Repressão ao Crime Organizado.
Hinaldo Castro informou, pela rede social Facebook, que os policiais levaram o notebook pessoal dele e os aparelhos de telefone celular dele e do irmão.
Abaixo, a cópia do mandado de busca e apreensão.