MANAUS – Nem ONGs, nem índios, nem franceses e muito menos noruegueses e alemães. A suspeita é que investidores árabes estão por trás dessa guerra política sobre queimadas na Amazônia. A intenção é transformar a região em um deserto para implantar o ‘Plano Dubai’. Se lá virou um paraíso com areia por todos os lados, a floresta aqui atrapalha. E já está provado que Manaus, a capital mais conhecida da região, nunca será Liverpool. Tem lenha demais nesse porto amazônico. O governo está certo em atribuir a polêmica à imprensa comunista brasileira e aos europeus capitalistas selvagens. A primeira dá publicidade gratuita a sandices públicas e os segundos querem um pretexto para queimar o Mercosul.