Do ATUAL
MANAUS – O Concultura (Conselho Municipal de Cultura) divulgou, na terça-feira (11), os resultados dos vencedores dos “Prêmios Literários Cidade de Manaus 2023”. E apesar do Amazonas ter sido o estado com maior número de inscritos, com 181 obras, somente um escritor local venceu uma das 9 categorias em disputa.
De Manaus, Josinaldo da Silva Oliveira, com o pseudônimo Morrissey, foi o único amazonense a ganhar o concurso realizado pela Prefeitura de Manaus e organizado pelo Concultura e pela Manauscult (Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos). Ele venceu o Prêmio Péricles Moraes, destinado ao melhor livro de crônicas pela obra “Essa Imensa Latência”.
Além do Amazonas, os estados do Pará, Roraima, São Paulo, Rio de Janeiro, Maranhão e Minas Gerais também concorreram aos “Prêmios Literários Cidade de Manaus”.
Conforme a lista divulgada dos vencedores, no DOM (Diário Oficial do Município), fora o manauara Josinaldo Oliveira, os vencedores são os seguintes:
Natanailson Pereira Campos, de São Luís (MA), levou o Prêmio Álvaro Maia, de romance ou novela;
Marco Túlio Costa, de Passos (MG), venceu o Prêmio Arthur Engrácio, na categoria de contos;
Adam William Italiano, de São Carlos (SP), ganhou o Prêmio Violeta Branca Menescal, de poesia;
José Antônio Martino, de Atibaia (SP), recebeu o Prêmio Samuel Benchimol, de ensaio;
Gilson Pinheiro Marques Júnior, de Belo Horizonte (MG), garantiu o Prêmio Áureo Nonato, de memória ou jornalismo literário;
Fabrício de Miranda Ferreira, de Belém (PA), levou o Prêmio Alfredo Fernandes, de literatura infantojuvenil;
Cristina Aparecida Zaniboni Antonelli, de Ourinhos (SP), ganhou o Prêmio Álvaro Braga, de teatro;
Lúcio Keury Almeida Galdino, de Boa Vista (RR), levou o Prêmio Djalma Batista, destinado ao melhor livro de temática amazônica.
Somente uma categoria não teve vencedor, a do Prêmio Mário Ypiranga Monteiro, destinado ao melhor livro de ensaio sobre tradições populares, que teve dois concorrentes. Ambos não cumpriram o item 5.2 do edital, que exige o mínimo de sete obras por categoria.
As inovações da edição deste ano foram o aumento dos prêmios para R$ 8 mil, a impressão das obras vencedoras e a criação de uma nova categoria regional [Prêmio Djalma Batista].