A Polícia Civil do Amazonas se manifestou, na noite desta quinta-feira, 14, por nota, sobre a denúncia feita pela deputado estadual Alessandra Campêlo (PMDB), na tribuna da ALE, de que a instituição mantém um contrato milionário com uma empresa (leia matéria aqui), com suspeita de superfaturamento, para acomodar sucatas de carros. A nota não trata da denúncia de superfaturamento e limita-se a informar que está reavaliando o contrato de locação. Alugado em 2013, a Polícia Civil pretendia usar o galpão do terreno para acomodar setores do Instituto Médico Legal durante uma reforma que seria realizado no prédio do IML. Como a reforma não ocorreu, o espaço alugado apenas para guardar veículos apreendidos.
Abaixo, a nota na íntegra:
Nota Polícia Civil do Amazonas
A Polícia Civil do Amazonas informa que em fevereiro de 2013 firmou um contrato de aluguel de um galpão de quase 5 mil metros quadrados, situado na Rua Tomás do Amaral, 450, bairro Petrópolis, zona sul de Manaus, para guardar os veículos apreendidos em atividades policiais.
Além disso, como havia um projeto para reforma do prédio do Instituto Médico Legal (IML), o galpão também seria aproveitado para comportar alguns setores do IML. Como a reforma não foi concretizada e aumentou do número de veículo apreendidos, a instituição teve a necessidade de manter o contrato de locação.
Hoje, o contrato está sendo reavaliado dentro das realidades atuais de mercado e, caso sejam encontradas irregularidades no processo de locação do imóvel, a Polícia Civil tomará as devidas providências.