MANAUS – O secretário estadual de Fazenda Alex Del Giglio e o controlador-geral do Estado Alessandro Moreira vão explicar nesta terça-feira, 12, na Comissão de Assuntos Econômicos da ALE (Assembleia Legislativa do Amazonas), quais os gastos e contratos que resultaram em uma dívida de R$ 3 bilhões, sendo R$ 1,1 bilhão na Susam (Secretaria de Saúde do Amazonas), herdada, segundo o novo governo, da gestão do ex-governador Amazonino Mendes. Na sabatina, deputados de oposição já têm três indagações, pertinentes: por que esse valor não foi coberto pelo orçamento de R$ 17,5 bilhões estimado para este ano? Por que pagamentos sem contratos não foram suspensos? Por que o Estado mantém a política de terceirização, que tem gerado o maior entrave nos serviços de saúde pública no Estado?