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© 2022 Amazonas Atual
Política

No governo Dilma, militares procuraram Temer para buscar apoio

7 de novembro de 2020 Política
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Livro sobre Michel Temer revela insatisfação de militares (Foto: Antonio Cruz/ABr)
Por Flávio Ferreira, da Folhapress

SÃO PAULO – Antes do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), militares procuraram o então vice-presidente Michel Temer (MDB) para manifestar insatisfações e buscar apoio para pautas das Forças Armadas, segundo o filósofo Denis Rosenfild, entrevistador do recém-lançado livro de Temer.

Rosenfield diz que ocorreu grande descontentamento dos militares quanto à atuação do PT em relação à Comissão Nacional da Verdade e ao Programa de Direitos Humanos 3. Também resultaram em desgastes discussões sobre a Lei da Anistia, a promoção de militares aos altos escalões e os valores de salários e verbas para equipamentos, de acordo com o entrevistador.

O filósofo nega que os contatos do então vice-presidente com os comandantes das Forças Armadas tenham servido também para tratar do impeachment de Dilma. Segundo Rosenfield, isso não seria cabível pois os militares não têm influência sobre os congressistas que votaram pelo afastamento da petista.



O entrevistador diz que foi o organizador das reuniões por ter boa relação com os oficiais e Temer.

Em nota publicada na quinta-feira, 5, Dilma afirmou que o livro de Temer mostra que ocorreu a participação de comandantes militares nos acontecimentos que resultaram em seu impeachment, ao qual qualifica de “golpe de 2016”.

A obra, intitulada “A Escolha – Como um Presidente Conseguiu Superar Grave Crise e Apresentar uma Agenda para o Brasil”, reúne entrevistas concedidas pelo ex-presidente a Rosenfield no segundo semestre de 2018, sendo a última delas após o segundo turno das eleições daquele ano.

Também inclui um prefácio do economista Delfim Neto e um pósfacio no qual Temer critica a prisão preventiva de que foi alvo no início de 2019.

Em um dos capítulos do livro, o emedebista aborda sua relação com os militares e conta que havia viajado a Dourados (MS) com o então comandante do Exército, Eduardo Villas Bôas, e o chefe do Estado Maior, érgio Etchegoyen, para uma visita ao Sisfron, o sistema para monitorar fronteiras, e que havia jantado com Villas Bôas.

No texto do livro, porém, não há menção a discussões sobre problemas e insatisfações dos militares com o governo Dilma e o PT.

Esses temas surgiram a partir do lançamento da obra em outubro. Na ocasião, segundo a coluna Painel da Folha, Rosenfield afirmou que um ano antes do impeachment, em 2015, Villas Bôas lhe procurou para saber de Temer. Os militares estavam “preocupados com o país”, de acordo com o filósofo, que então marcou uma reunião sigilosa com o então vice-presidente.

Além de Villas Bôas, também participou do encontro Etchegoyen, que depois se tornaria ministro de Temer. Ao Painel, o ex-presidente disse que “não havia a perspectiva de impedimento àquela altura” e que o interesse das lideranças militares se daria pelo fato de não se conhecerem.

Na última segunda-feira (2), o jornal O Estado de S. Paulo publicou reportagem que traz a afirmação de Rosenfield de que antes do impeachment ocorreram reuniões dos comandantes com Temer em virtude do desgaste da relação do PT com os militares.

Os descontentamentos ocorreram em razão da Comissão Nacional da Verdade, do receio de que Dilma tentasse mudar a Lei da Anistia e de outros assuntos que integravam o Programa Nacional de Direitos Humanos 3.

Os comandantes receavam também que o PT buscasse alterar a forma de acesso de oficiais aos altos escalões e a formação dos militares nas academias. O objetivo dos militares era ouvir o então vice para saber com quais cenários deviam trabalhar, segundo o relato do filósofo ao jornal.

Procurado pela Folha, Rosenfield acrescentou que, além desses temas, havia a insatisfação com os salários dos militares e os recursos destinados à aquisição de equipamentos para as Forças Armadas.

Rosenfield negou que as reuniões de Temer com os militares tenham sido usadas para discutir o impeachment de Dilma. “Os militares fazem parte de uma instituição de Estado, e não de governo. Agiram assim antes, durante e depois”, disse.

Além de comentar sobre a boa relação com os integrantes das Forças, no livro Temer faz uma defesa contra as acusações de ter sido conspirador, golpista e ter tentado obstruir a Justiça no caso JBS, além de enaltecer seu governo, que durou dois anos e oito meses.

A maioria das questões feitas a Temer são permeadas por elogios, e o entrevistador não esconde a relação de amizade com o ex-mandatário.

Na obra, o emedebista fala sobre a aprovação da PEC (proposta de emenda à Constituição) que instituiu o chamado teto de gastos no país, a reforma trabalhista, a liberação de valores de contas inativas do FGTS, a reforma do ensino médio e números positivos na economia no fim de seu mandato.

A trajetória pessoal, profissional e política de Temer também é abordada no livro, a partir de sua infância na cidade de Tietê (SP), onde nasceu.

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Assuntos Forças Armadas, governo Dilma, Michel Temer
Cleber Oliveira 7 de novembro de 2020
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