Os estudos científicos apontam que a cada ano a Terra vai perdendo a sua vitalidade e isso incide na sua recomposição. As plantas demoram a brotar e a qualidade de seus frutos já não é mais a mesma por causa dos agrotóxicos. Da mesma forma os rios vão sofrendo degradação a cada ano por conta da extração de areia, pedra e ouro de seus leitos.
Tudo decorrente da ganância do homem. Quanto mais tem mais quer. Para alguns parece razoável a ideia do acúmulo, mas o rei Salomão, certamente um dos homens mais ricos que passou pela terra disse:
“O proveito da terra a todos pertence, até mesmo o rei se serve da agricultura e por ela e seus trabalhadores deve zelar. Quem ama o dinheiro jamais terá o suficiente; quem ama as riquezas, nunca se sentirá em paz e feliz com seus rendimentos. Certamente, isso também é ilusão, vaidade.” (Eclesiastes 5: 9-10).
A Bíblia nos ensina muitas verdades sobre o acúmulo de riquezas que, ao final, trazem sérias consequências. “Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam.” (Mateus 6:19).
Jesus é, e sempre será a nossa única esperança.
“Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e ao dinheiro.” (Mateus 6:24).
Então por que essa corrida ao ouro?
“Vale mais ter um bom nome do que muitas riquezas; e o ser estimado é melhor do que a riqueza e o ouro.” (Provérbios 22:1).
Quer outro conselho?
“Quem amar o dinheiro jamais dele se fartará; e quem amar a abundância nunca se fartará da renda; também isto é vaidade.” (Eclesiastes 5:10).
Bom mesmo é confiar em Deus.
“Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes; porque ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei.” (Hebreus 13:5).
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