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Dia a Dia

Interiorização de venezuelanos terá ‘hub’ em Campinas

14 de janeiro de 2019 Dia a Dia
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Por Fabiano Maisonnave e Avener Prado, da Folhapress

BOA VISTA – A Operação Acolhida, criada pelo governo federal para receber os imigrantes venezuelanos que chegam a Roraima, contará com um alojamento de redistribuição em Campinas (SP). A estimativa é que o local fique pronto até março.

Atualmente, a interiorização é feita a partir do alojamento de passagem Rondon 2, em Boa Vista (RR), a principal porta de entrada dos venezuelanos que fogem da escassez de alimentos e de medicamentos, da hiperinflação e da violência que assolam o país governado pelo ditador Nicolás Maduro.

Segundo o major Eduardo Milanez, porta-voz da operação, o abrigo em Campinas, provavelmente em um hotel, agilizará o transporte dos imigrantes para outras cidades por oferecer mais opções logísticas do que Boa Vista.

Desde o primeiro embarque, em 4 de abril, até agora, 4.202 venezuelanos foram interiorizados. Os principais destinos incluem São Paulo, Manaus, Esteio (RS) e Rio de Janeiro. Atualmente, Roraima conta com 12 abrigos e o alojamento de passagem, que acolhem cerca de 6.500 venezuelanos.

A Operação Acolhida estima que, por falta de vagas, cerca de mil venezuelanos estejam dormindo nas ruas de Boa Vista. Até pouco tempo, apenas a praça Simón Bolívar, que se tornou o símbolo da migração em Boa Vista, tinha a mesma população. Hoje, o local fechado por tapumes colocados pela prefeitura.

Um dos que trocaram a praça por um abrigo é a ex-caixa de supermercado Karla Ojeda, 31. Em Boa Vista desde janeiro, ela dormiu três meses ao relento e dois meses em uma barraca antes de ser acolhida. Nesse período, trabalhou como diarista, por R$ 50. “Foi terrível. Agradeço primeiro a Deus e depois ao Exército brasileiro.”

Há quatro semanas à espera do embarque em Rondon 2, Ojeda gostaria de ir para Santa Catarina –destino preferido dos venezuelanos–, mas ainda não sabe para onde será realocada. “O único lado ruim da interiorização é que só sabemos a cidade quando nos chamam.”

Após a interiorização, seu plano é conseguir um emprego e se estabilizar para trazer os dois filhos e a mãe, que continuam na Venezuela. “Eles são o combustível da minha vida.”

Após a imigração desordenada ter provocado cenas de ruas e praças tomadas e motivado ataques xenófobos, Boa Vista está com as ruas mais vazias do que meses atrás. Já não há grandes concentrações, embora ainda seja comum venezuelanos pedindo dinheiro e comida ou limpando pára-brisas.

O fim do período eleitoral também ajudou a acalmar os ânimos. Crítico da Operação Acolhida durante a campanha, o governador Antonio Denarium (PSL) agora diz que os mecanismos atuais de interiorização funcionam bem e até defende uma relação mais pragmática com a Venezuela, principal destino do comércio exterior de Roraima.

A cidade mais vazia, porém, pode ser uma calmaria antes da tempestade. Em dezembro, a ONU estimou que mais 2 milhões de venezuelanos possam deixar o país neste ano. Estima-se que 3,3 milhões já tenham emigrado. Além disso, como ocorreu no ano passado, muitos venezuelanos foram passar as festas de fim de ano no país natal e já começaram a voltar para Boa Vista.

Chefe em Boa Vista do escritório do Acnur (agência de refugiados da ONU), Pablo Mattos explica que há um plano de contingência com diversos cenários.

“Em linhas gerais, havendo um aumento, será importante incrementar a capacidade de registro, de acolhimento e de interiorização.”

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Assuntos Campinas, venezuelanos
Redação 14 de janeiro de 2019
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