MANAUS – A promotora Delisa Olívia Vielralves Ferreira, da 59ª PRODHED (Promotoria de Defesa dos Direitos Humanos à Educação) transformou em inquérito civil público um procedimento preparatória que apurava superlotação das salas de aula do Colégio da Polícia Militar Marcantônio Vilaça II, localizado no bairro Cidade Nova, na zona norte de Manaus. De acordo com portaria publicada nesta quinta-feira, 21, a promotora expediu recomendação no ano passado para que a escola aumentasse o número de salas de aula ou reduzisse o oferecimento de matrículas para o ano escolas de 2016, mas o pedido não foi atendido. Diante dos fatos, a promotora do Ministério Público do Estado do Amazonas decidiu instaurar o inquérito. O caso pode parar na Justiça se os problemas não forem contornados.