MANAUS – A indicação de André Mendonça, o “terrivelmente evangélico”, para o STF gerou uma guerra santa.
Líderes evangélicos querem Mendonça e estão dispostos a ir até o quinto do inferno para emplacar o advogado no Supremo. O centrão prefere outro mais tucano: nem tanto infernal e nem tanto angelical.
No centro da pendenga bíblica, o Messias, não o Senhor, mas o Jair, apoia os religiosos que representam uma legião de votos. A base aliada, muito mais endiabrada, representa a garantia de queimar qualquer pedido de impeachment.
Jair está entre a cruz e a espada. Melhor Jair se acostumando que não tem saída.
É refém de ambos os lados.