MANAUS – Enquanto órgãos públicos boiam na omissão, flutuantes emergem e se proliferam na bacia do rio Tarumã-Açu, em Manaus, como erva daninha.
A ocupação irregular da área é um fenômeno natural. Ali tudo afunda. Até ordem judicial. Para ser cumprida, é preciso “navegar” por longo prazo. O que flutua sem risco é a invasão da faixa de rio como se fosse propriedade privada.
Como a fiscalização não faz banzeiro e nem causa pororoca, os flutuantes não saem do lugar. Parecem tartaruga. Você vê uma próxima à praia. Cinco dias depois há dezenas correndo para o rio.
Enquanto a Justiça dá tempo para os donos das plataformas acionarem os advogados, os flutuantes vão ocupando a paisagem.
No ritmo do “deixa como está” e “se colar, colou”, a única coisa que vai para o fundo é a falta de compromisso do poder público com o bem-estar ambiental.
Pq não usar essa estratégia prefeito e gov. Pra acabar com o tráfico de drogas em Manaus? Isso é que estar prolifendo é ninguém tem peito pra isso. Agora quando é trabalhador querem tirar oque a pessoa não tem. Quanta covardia isso com o trabalhador abusivo e inaceitável
Tem que tirar ,a maioria são comerciantes , e estão poluindo ja estar com poluição, se ficarem vai virar favelas.
Deixa o pessoal dos flutuantes, é uma forma de lazer para as famílias. Eles têm estação de tratamento de esgoto. O problema da poluição não é culpa deles.