O Amazonas Atual utiliza cookies e tecnologias semelhantes, como explicado em nossa Política de Privacidade, para recomendar conteúdo e publicidade. Ao navegar por nosso conteúdo, o usuário aceita tais condições.
Confirmo
AMAZONAS ATUAL
Aa
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Fatima Guedes
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sérgio Augusto Costa
    • Tiago Paiva
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Aa
AMAZONAS ATUAL
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
  • Quem Somos
Pesquisar
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Fatima Guedes
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sérgio Augusto Costa
    • Tiago Paiva
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Siga-nos
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
  • Quem Somos
© 2022 Amazonas Atual
Política

Fachin oficializa acordo de delação de Sérgio Cabral com a PF e contraria PGR

6 de fevereiro de 2020 Política
Compartilhar

Sérgio Cabral acertou delação com a PF (Foto: ABr/Divulgação)

Por Italo Nogueira, da Folhapress

RIO DE JANEIRO-RJ – O ministro Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal), homologou nessa quarta-feira, 5, o acordo de delação premiada firmado entre o ex-governador Sérgio Cabral e a Polícia Federal. A decisão do ministro contrariou a posição da Procuradoria-Geral da República, que havia se manifestado contra o acordo.

A delação de Cabral, cuja negociação começou no início deste ano, inclui ministros do STJ (Superior Tribunal de Justiça), outros magistrados e políticos.

O ex-governador recorreu à PF após sofrer resistência no Ministério Público Federal no Rio de Janeiro, responsável pelas investigações contra ele, para tentar negociar um acordo. Aras endossou o veto no STF.

“Somos contrários a uma colaboração premiada do ex-governador Sérgio Cabral. Ele é o líder de uma organização criminosa muito poderosa. É um dos responsáveis pela falência do estado. Nós conseguimos por meios independentes chegar a muito do que ele poderia nos ajudar numa colaboração. Não seria uma resposta que o MPF gostaria de dar à sociedade”, disse o procurador Eduardo El Hage à Folha de S.Paulo em novembro.

Preso há três anos, o ex-governador acumula 13 condenações cujas penas somadas alcançam 282 anos de prisão -responde a, no total, 31 ações penais por corrupção, além de outras duas por outros crimes. Com o selo de colaborador da Justiça, o objetivo da defesa agora é tentar obter sua liberdade.

Há contra o ex-governador quatro ordens de prisão, que terão de ser revertidas uma a uma: duas da Justiça Federal do Rio de Janeiro, uma do TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região) e uma do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.

A expectativa da defesa de Cabral -e temor dos procuradores fluminenses- é de que ao se tornar colaborador, não há mais razão para mantê-lo preso preventivamente, sob risco de interferir na investigação ou permanecer cometendo crimes.

Os 20 anexos que integram a colaboração inicial se referem a pessoas com foro especial. A PF, contudo, pretende colher informações com o ex-governador sobre outros temas que, pelas conversas iniciais, podem chegar a cem itens.

Entre eles, está a investigação sobre o repasse de verbas da Oi para empresa de Jonas Suassuna, sócio de Fábio Luís Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula. A polícia suspeita que uma das vias usadas para a transferência foi um contrato com o governo do Rio na gestão Cabral (2007-2014).

Cabral passou a confessar desde o início de 2019 os crimes que lhe são atribuídos: corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. O objetivo inicial era reduzir as penas, mas também sinalizar o poder das informações que dizia ter.

Assumiu no primeiro semestre ser o dono de cerca de US$ 100 milhões (R$ 407 milhões) devolvidos em 2017 por dois doleiros que se tornaram delatores. Também abriu mão, junto com a mulher Adriana Ancelmo, de bens como apartamentos, carros, lanchas e dinheiro em contas já apreendidos.

Cabral ratifica a entrega desses bens no acordo com a PF, ainda que já em poder da Justiça. Não há previsão de devolução de recursos, embora haja sinalização sobre a entrega de novos bens ainda não avaliados.

Notícias relacionadas

CNJ afasta desembargador por postagem de apoio a Bolsonaro e associação de Lula ao CV

Eduardo Bolsonaro esteve mais nos Estados Unidos do que no Brasil em 2025

MP recomenda que Prefeitura de Barcelos divulgue gastos públicos

Anistia para golpista do 8/1 é repetir erros históricos, alerta filósofo Vladimir Safatle

Brasil precisa estar preparado para ‘ameaças híbridas’, alerta comandante do Exército

Assuntos delação premiada, Edson Fachin, Sérgio Cabral
Cleber Oliveira 6 de fevereiro de 2020
Compartilhe
Facebook Twitter
Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Leia também

Ministro Alexandre de Moraes (Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ABr)
Política

Defesa de Bolsonaro alega ameaça de Moraes e pedirá anulação da deleção de Mauro Cid

24 de fevereiro de 2025
Mauro Cid em depoimento à PF: revelação sobre joias da Arábia Saudita (Imagem: YouTube/Reprodução)
Política

Bolsonaro pediu avaliação de joias para venda, disse Mauro Cid em delação

21 de fevereiro de 2025
Mauro Cid ficou em silêncio na CPI da Câmara Legislativa do DF (Foto: TV Câmara Distrital/Reprodução)
Política

Mauro Cid se queixa de Bolsonaro ter ficado ‘milionário’ enquanto ele ‘perdeu tudo’

19 de fevereiro de 2025
Alexandre de Moraes defende projeto enxuto de regulação das redes sociais (Foto: Pedro França/Agência Senado)
Política

Moraes derruba sigilo da delação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro

19 de fevereiro de 2025

@ Amazonas Atual

  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
  • Quem Somos

Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?