MANAUS – Preso no dia 25 de abril deste ano na Operação Arquimedes, o ex-superintendente do Ibama no Amazonas, José Leland Barroso, foi um dos signatários de carta assinada por quatro dirigentes do órgão na Amazônia que denunciava o aparelhamento do Instituto devido ao modelo “opressor e ditatorial do poder central”, informou a Folha de S. Paulo.
Segundo a Folha, o padrinho de Leland é o deputado federal Átila Lins (PP-AM), que teria entregue a carta dos superintendentes ao presidente Jair Bolsonaro em novembro do ano passado, logo após as eleições. Lins não se manifestou sobre o caso.