O Amazonas Atual utiliza cookies e tecnologias semelhantes, como explicado em nossa Política de Privacidade, para recomendar conteúdo e publicidade. Ao navegar por nosso conteúdo, o usuário aceita tais condições.
Confirmo
AMAZONAS ATUAL
Aa
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Elias Cruz da Silva
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Nelson Azevedo
    • Pontes Filho
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sérgio Augusto Costa
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Aa
AMAZONAS ATUAL
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
  • Quem Somos
Pesquisar
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Elias Cruz da Silva
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Nelson Azevedo
    • Pontes Filho
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sérgio Augusto Costa
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Siga-nos
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
  • Quem Somos
© 2022 Amazonas Atual


Expressão

Energia mais cara um mês depois do fim da escassez hídrica

16 de maio de 2022 Expressão
Compartilhar
Conta de energia elétrica
Conta de energia foi aliviada neste mês com o fim da escassez hídrica, mas a alegria do consumidor durou pouco (Foto: ATUAL)
EDITORIAL

MANAUS – Nem deu tempo de o consumidor brasileiro curtir o fim da bandeira tarifária de escassez hídrica e já vem um novo aumento de preço da tarifa de energia elétrica. O consumidor, sozinho, é “convidado” ao sacrifício e não tem escolha; sempre, no fim das contas, é ele quem banca da farra dos bacanas.

Em 2021, a Agência Nacional de Energia Elétrica elevou o preço da tarifa de energia, mudando as cores das bandeiras tarifárias, para laranja, depois para vermelha e, em setembro, para a bandeira de escassez hídrica.

Com essa última bandeira, o consumidor brasileiro experimentou o pagamento da tarifa mais cara já cobrada no país desde que o sistema de bandeira tarifária foi instituído.



O motivo para os aumentos de preços era a falta de chuvas que levou a uma escassez de água nos reservatórios das hidrelétricas e obrigou o Sistema Interligado Nacional a comprar energia das termelétricas a preços mais altos.

Em novembro e dezembro nunca choveu tanto no Brasil e os reservatórios voltaram a ter abundância de água, mas a bandeira de escassez hídrica não deixou de ser praticada imediatamente. Foi apenas no dia 4 de abril deste ano que o governo anunciou com pompa o fim da cobrança, que elevava em R$ 14 o preço da energia elétrica a cada 100 Kw/h.

Com isso, uma pessoa que consome 500 Kw/h teve redução de R$ 70 no preço da energia. O valor faz diferença para uma família de classe média baixa, que tem consumo nessa faixa.

No entanto, essa tarifa mais barata foi apenas fogo de palha. Durou um mês.

No Norte, o reajuste anunciado é de 10%, o que eleva o preço da energia ao mesmo patamar praticado no período da bandeira tarifária de escassez hídrica.

Em estados do Nordeste, o reajuste é bem maior, chegando a 24% no Ceará, 21% na Bahia e 20% no Rio Grande do Norte.

O reajuste gerou uma mobilização no Congresso Nacional, mas nenhuma das propostas visa combater o aumento, de fato, mas apenas reduzir impostos ou criar fundos para bancar os lucros dos acionistas das empresas de energia elétrica.

A novela da Petrobras se repete também no setor elétrico. Muito barulho em torno do aumento de preços, mas nada de concreto se faz para reduzir o frear os aumentos.

O preço sobe com a promessa de baixar após a “tempestade”. Depois se descobre que nem havia tempestade ou que a tempestade passou, mas outros argumentos surgem para justificar o injustificável.

O consumidor, mais uma vez, perdeu a batalha e terá que pagar a conta.

Depois de alguns meses, se verá, como se está vendo com a Petrobras, uma explosão dos lucros e da farra dos acionistas, enquanto os consumidores se mantêm com salários estagnados e o poder de compra cada vez menor.


Contato com a Coluna Expressão:
(92) 99606-3138
E-mail: [email protected]

Notícias relacionadas

Preços da Petrobras afeta ‘inteligência’ do governo e de aliados

Taxa extra da conta de luz vai subir até 64%

A difícil tarefa de se mexer no lucro líquido da Petrobras

Arthur Lira e Bolsonaro ajudaram a criar o ‘monstro’ na Petrobras

Preços da Petrobrás estão muito além do barril no mercado internacional

Assuntos aumento de preços, Conta de luz, energia elétrica, reajuste de tarifa
Valmir Lima 16 de maio de 2022
Compartilhe
Facebook Twitter
Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Leia também

energia
Economia

Taxa extra da conta de luz vai subir até 64%

21 de junho de 2022
Conta de energia elétrica
Economia

Com ‘puxadinhos’ na conta de luz, você pagará até irrigação de soja

14 de junho de 2022
energia
Economia

Energia responde por 31% do preço do pão e 26% do da cerveja, diz Abrace

13 de junho de 2022
Economia

Privatização deve elevar ações da Eletrobras em até 85%, avaliam analistas

9 de junho de 2022

@ Amazonas Atual

  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
  • Quem Somos
Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?