Da Redação
MANAUS – Em esperteza, ninguém supera os políticos. Na disputa pela Prefeitura de Manaus, há espertos que superam a própria esperteza. Marqueteiros de um candidato ofereciam dinheiro (R$ 80) para cidadãos participarem de pesquisa sobre o candidato. Como não houve emissão de nota fiscal, a Justiça Eleitoral não pode enquadrar em compra de voto.
Muito esperto!
Outro pediu que Deus o mate caso ele receba dinheiro público. Kkkkkkkkkk. Pediu para o cara errado. A solicitação deveria ser feita ao diabo. Esse sim, gosta de almas tinhosas.
Muito astuto!
Há um que promete entregar. Fica a dúvida no ar: entregar a prefeitura? Para quem? Entregar os contratos milionários aos amigos? O eleitor deve abrir bem o olho na hora de decidir entregar seu voto.
E acabou a propaganda eleitoral no rádio e TV. Agora, a Justiça Eleitoral vai se preocupar com as fake news na eleição.
Deveria ter proibido a propaganda eleitoral ‘gratuita’.