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Inicial Política

Em dez estados, eleições terão candidatos experientes na gestão pública

15 de outubro de 2021
no Política
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Por João Pedro Pitombo e José Matheus Santos, da Folhapress

SALVADOR – As eleições para governador nos maiores colégios eleitorais serão protagonizadas por candidatos com experiência administrativa, trajetória de mandatos eletivos e distantes do discurso antipolítica das eleições de 2018, marcada pela ascensão do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Nas eleições de 1014, o PSDB pediu auditoria nas urnas, mas não foram encontrados indícios de fraude (Foto: TSE/Divulgação)
Candidatos experientes disputarão o voto do eleitorado (Foto: TSE/Divulgação)

Levantamento do jornal Folha de S.Paulo aponta que, faltando um ano para as eleições, já são cerca de 50 pré-candidatos nos 10 estados com maior eleitorado do país. Dentre eles estão governadores, prefeitos, senadores, além de ex-governadores e ex-prefeitos.

Eles vão para as urnas amparados pela popularidade do trabalho de combate à pandemia e, em sua maioria, com os cofres cheios para o lançamento de pacotes de obras e programas de transferência de renda em estados e municípios.

Dos governadores dos dez maiores colégios eleitorais, cinco vão concorrer à reeleição no próximo ano. Em sua maioria, são governadores que chegaram ao poder em 2018 embalados por uma onda conservadora e que terão 2022 como uma espécie de teste de fogo na trajetória política.

É o caso, por exemplo, do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo). Ao contrário de 2018, quando disputou e venceu sua primeira eleição, o empresário vai concorrer a um novo mandato amparado por uma ampla coligação que deve incluir até antigos protagonistas da política mineira, caso do PSDB.

Por outro lado, terá um cenário menos favorável do que o de 2018, quando os adversários Fernando Pimentel (PT) e Antonio Anastasia (PSD) viviam momentos de baixa. Desta vez, Zema deve enfrentar um político em ascensão: o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD).

A situação é parecida no Rio de Janeiro e Santa Catarina, que também elegeram em 2018 nomes de fora da política embalados pela onda conservadora. No Rio, o governador Cláudio Castro (PL), que assumiu o cargo em definitivo em maio após o impeachment de Wilson Witzel, vai disputar a reeleição.

Para isso, buscou um partido mais robusto. Filiou-se ao PL, legenda que ganhou força no Rio ao filiar 10 novos prefeitos, além dos senadores Romário e Carlos Portinho.

Em Santa Catarina, por outro lado, o governador Carlos Moisés (sem partido) enfrenta um cenário complexo após responder a dois processos de impeachment, dos quais foi absolvido.

O bombeiro militar que surpreendeu os políticos tradicionais e foi eleito governador como o ‘candidato de Bolsonaro’ está isolado politicamente e deve enfrentar em 2022 adversários à esquerda e à direita, inclusive no campo bolsonarista.

Ainda concorrem a um novo mandato dentre os principais colégios eleitorais os governadores Helder Barbalho (MDB), no Pará, e Ratinho Júnior (PSD), no Paraná. Ambos concorrerão como favoritos, amparados por amplas coligações.

Também devem disputar a reeleição dois vice-governadores tucanos que assumirão os cargos em abril do próximo ano, com as prováveis renúncias dos presidenciáveis Eduardo Leite e João Doria. São eles Ranolfo Vieira Júnior, no Rio Grande do Sul, e Rodrigo Garcia, em São Paulo.

No caso específico de São Paulo, também são pré-candidatos nomes experientes como os ex-governadores Márcio França (PSB) e Geraldo Alckmin, que devem sair com uma única candidatura, além do ex-prefeito da capital Fernando Haddad (PT).

Também é pré-candidato Guilherme Boulos (PSOL). Ele nunca ocupou cargos eletivos, mas traz no currículo eleições para a Presidência, em 2018, e para a prefeitura de São Paulo em 2020, quando ficou em segundo lugar.

Além de França e Alckmin, pelo menos outros quatro ex-governadores devem tentar voltar ao cargo nos maiores colégios eleitorais. Dois deles encerraram os mandatos em 2018 sem conseguir fazer o sucessor: Simão Jatene (PSDB) no Pará e Raimundo Colombo (PSD) em Santa Catarina.

No Paraná, Roberto Requião, que já governou o estado por três vezes, tenta unificar a oposição em torno do seu nome para enfrentar Ratinho Júnior. Para isso, deixou o MDB, que em seu estado alinhou-se ao governador e deve migrar para uma legenda mais à esquerda como PT ou PDT.

Requião faz parte de um grupo de ao menos 11 partidos que se organizaram para debater os problemas do estado. Com legendas como PSOL, PT e PSDB, o movimento foi apelidado de “geringonça do Paraná”, em referência à coalizão de adversários que saiu vitoriosa em Portugal.

Outro ex-governador que tentará voltar ao cargo é Jaques Wagner (PT), atualmente senador pela Bahia. Do lado adversário, ele enfrentará ACM Neto (DEM), ex-prefeito de Salvador que também concorrerá ao governo da Bahia.

Junto com ele, ao menos oito ex-prefeitos e sete prefeitos em meio de mandato estão entre os pré-candidatos nos maiores colégios eleitorais do país.

Pernambuco é o estado que concentra a maioria deles. No campo da situação, o ex-prefeito do Recife Geraldo Júlio (PSB) é o nome escolhido para a sucessão do governador Paulo Câmara.

Na oposição, prefeitos bem-avaliados se posicionam: Miguel Coelho (DEM), de Petrolina, Raquel Lyra (PSDB), de Caruaru, e Anderson Ferreira (PL), de Jaboatão dos Guararapes. Os três foram reeleitos com facilidade em 2020 e se articulam para colocar fim ao ciclo de 16 anos de poder do PSB em Pernambuco.

Outro ex-prefeito que deve ser candidato, só que no Ceará, é Roberto Cláudio, que governou Fortaleza entre 2013 e 2020. Pré-candidato do PDT ao Palácio da Abolição, ele tem o apoio do pré-candidato a presidente Ciro Gomes e do senador Cid Gomes, ambos ex-governadores.

Leonardo Barreto, doutor em Ciência Política pela UnB (Universidade de Brasília), lembra que, ao contrário de 2018, a maior parte dos governadores chegarão às eleições de 2022 sem problemas de caixa e adotando políticas distributivas para mitigar os efeitos da pandemia.

“Será uma eleição com um processo político mais previsível do que em 2014 e 2018, que foram duas eleições muito afetadas pelo lavajatismo. Tendo a achar que haverá mais reeleições nos estados no próximo ano”, avalia Barreto.

Ele afirma que possíveis surpresas dependerão de dois fatores: a força com que o bolsonarismo chegará às eleições e a capacidade que a esquerda terá na ascensão de novos atores políticos. Também podem ganhar força candidatos mais ricos, com capacidade de financiar suas próprias campanhas.

Das cerca de 50 pré-candidaturas cogitadas nos 10 colégios eleitorais, apenas cinco não têm ou tiveram mandatos eletivos.

Mas parte deles já possui cancha eleitoral, caso por exemplo de Guilherme Boulos (PSOL) e Everaldo Eguchi (PSL) – este último é delegado federal e vai tentar resgatar no Pará o fenômeno eleitoral de 2018, quando candidatos de origem militar ou policial saíram vitoriosos nas urnas.

Outros nomes são o do presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Felipe Santa Cruz (PSD), pré-candidato no Rio de Janeiro que deve enfrentar em sua estreia nas urnas pesos pesados como o governador Cláudio Castro e o deputado federal Marcelo Freixo (PSB).

Em São Paulo, são cotados dois novos nomes ligados ao bolsonarismo: o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, e o ex-ministro da Educação, Abraham Weintraub. Ambos não são filiados a partidos e nunca disputaram eleições.

Assuntos: antipolíticaEleições 2022Romeu Zema
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