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© 2022 Amazonas Atual
Dia a Dia

Duas em cada três mortes de bebês de até 1 ano poderiam ser evitadas, diz Fiocruz

4 de maio de 2022 Dia a Dia
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adoção órfãos
Observatório de Saúde na Infância cita Manaus como uma das cidades com mais mortes de crianças de até 1 ano (Foto: Marcello Casal Jr/ABr)
Da Redação

MANAUS – Duas em cada três mortes de bebês de até 1 ano poderiam ser evitadas no Brasil com ações como vacinação, amamentação e acesso à atenção básica de saúde. É o que mostram dados do Observatório de Saúde na Infância – Observa Infância, que reúne pesquisadores da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) e do Centro Universitário Arthur de Sá Earp Neto. A pesquisa cita Manaus como uma das cidades com maior número absoluto de mortes de crianças nessa faixa etária, mas não divulgou os dados.

O Observa Infância não traz o total de mortes de crianças pelas doenças por cidade, mas informa que o Brasil registra, nesse intervalo de idade, mais de 20 mil óbitos anuais por causas evitáveis, como diarreia e pneumonia, e vê aumentar o risco à saúde das crianças com a queda da cobertura vacinal. 

A partir do cruzamento de bases de dados próprias e dos sistemas de informação nacionais, o Observa Infância identifica as causas de mortes evitáveis entre crianças menores de 5 anos.



“Nosso trabalho é perguntar a essas bases aquilo que a sociedade não pode ignorar: o que mata as nossas crianças? O que podemos fazer para evitar essas mortes?”, disse Patricia Boccolini, pesquisadora do Observa Infância.

Patricia investiga os fatores que podem gerar impacto na cobertura vacinal, como o acesso à atenção básica à saúde e  programas de proteção social, como o Bolsa Família.

“A partir de grandes bases de dados nacionais, nós olhamos para cada um dos mais de 5,5 mil municípios brasileiros. O que percebemos é que existe muita desigualdade em relação à cobertura vacinal. E essa desigualdade está relacionada, principalmente, com o acesso à atenção básica. Onde a atenção básica não chega, a queda da cobertura vacinal é mais acentuada”, observou a pesquisadora.

amamentação
Cristiano Boccolini afirma que aleitamento materno tem relação com a prevenção das mortes infantis (Foto: Rondon Vellozo/Ministério da Saúde)

“Mais da metade dos bebês mortos por ano poderiam ter sido salvos por um pré-natal adequado e uma boa atenção das gestantes no pós parto”, complementou Cristiano Boccolini, pesquisador do Observa Infância. Ele afirma que o aleitamento materno tem relação direta com a prevenção de grande parte dos óbitos infantis e que é necessário fortalecer políticas públicas para promover a amamentação na primeira hora de vida e o aleitamento exclusivo nos seis primeiros meses.

“Um desafio nesse sentido é a regulação do marketing de produtos que concorrem com o aleitamento materno, como fórmulas artificiais, chupetas e mamadeiras. Em alguns países, 8 em cada 10 mulheres que viram conteúdo promocional desses produtos tiveram acesso a essas publicidades na internet”, alertou Cristiano, que relata que o alcance dessas publicações é três vezes maior que o de posts informativos sobre amamentação.

“Esse tipo de marketing escapa da regulação, porque não trabalha exatamente com anúncios. São influenciadores digitais, grupos de mães e bebês, promoções personalizadas. Por isso, precisamos de novas formas de regulação e monitoramento do marketing de produtos que concorrem com o aleitamento materno”, disse Cristiano.

Diarreia e pneumonia

Entre 2018 e 2020, a cidade do Rio de Janeiro foi o município brasileiro com maior número absoluto de óbitos por diarreia entre bebês de até 1 ano. Nessa mesma faixa etária, a capital fluminense ficou em segundo lugar entre os municípios com maior número absoluto de mortes por pneumonia, atrás apenas de São Paulo. 

Diarreia – cidades com maior número absoluto de mortes de crianças de até 1 ano

Rio de Janeiro

Belém

Manaus

São Paulo

Fortaleza

Salvador

Duque de Caxias

São Luís

Campinápolis

Cuiabá

Pneumonia – cidades com maior número absoluto de mortes de crianças de até 1 ano

São Paulo 

Rio de Janeiro 

Manaus

Fortaleza

Belém

Duque de Caxias

Macapá

Salvador

Teresina

São Luís

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Assuntos crianças, diarreia, Fiocruz, mortes, pneumonia
Iolanda Ventura 4 de maio de 2022
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