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Saúde

Dormir pouco ou tarde causa envelhecimento precoce e morte prematura

10 de janeiro de 2022 Saúde
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Dormir pouco ou tarde causa envelhecimento (Foto: Divulgação)
Da Redação

MANAUS – Ter uma boa noite de sono é um desafio para grande parte das pessoas. Porém, quando há noites mal dormidas é facilmente percebido o impacto que ocorre na qualidade de vida. Não dormir bem pode acarretar em diversas doenças e condições que envolvem não só a saúde física, mas também a mental. “O sono é crucial para o nosso desenvolvimento e evolução”, afirma o neurocientista, PhD e biólogo Fabiano de Abreu.

De acordo com ele, o sono está relacionado à longevidade e o organismo precisa de um momento de descanso, que é estimulado pela produção da melatonina. “Se burlamos o ofício da melatonina, estamos desequilibrando todo um sistema bioquímico que pode levar a doenças, envelhecimento precoce e culminar em uma morte prematura”, explica o especialista.

O estudo do neurocientista revela que uma pessoa dorme, em média, um terço da sua vida e esta é uma das atividades mais essenciais para a nossa sobrevivência. “Diferentes regiões do SNC regulam os diferentes estágios do sono e da vigília. É importante lembrar que diversos neurotransmissores participam do sistema de alerta, incluindo a histamina, acetilcolina,dopamina, serotonina, noradrenalina e a hipocretina”, detalha.



Quando não obtemos uma boa noite de sono, o corpo não consegue energia para realizar atividades do cotidiano e com o tempo, ele também perde a capacidade de concentração e sente efeitos na memória e no humor. “Excessos de noites mal dormidas podem ocasionar alucinações devido aos danos celulares. Quando dormimos a quantidade de dano genético em nossos neurônios reduz e o mau funcionamento celular também”, pontua o especialista.

Por isso, o acúmulo de danos genéticos pode levar ao surgimento de doenças neurodegenerativas e desordens neurológicas. “Dormir é mais importante do que se alimentar, é um reset no cérebro, um momento de aprimoração. Quando se dorme o cérebro ainda está ativo, processando as memórias ao longo do dia.  O déficit de sono tem sido associado ao surgimento de diabetes do tipo 2, obesidade, doenças cardiovasculares e depressão”, afirma.

“São necessárias de 7 a 8 horas de sono. Há quem pense que compensar o sono resolve, mas não é verdade já que a noite foi feita para dormir e não o dia. Temos a melatonina para o escuro e a serotonina para a luz”, aconselha.

Link do estudo: 

https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/26137/20731

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Assuntos dormir pouco, envelhecimento
Murilo Rodrigues 10 de janeiro de 2022
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