Da Redação
MANAUS – Os deputados estaduais Luiz Castro (Rede), José Ricardo (PT) e Alessandra Campêlo (PMDB) declararam apoio ao jornalista Valmir Lima, diretor e proprietário do ATUAL, por ameaças recebidas através de perfil falso no Facebook. As manifestações ocorreram na manhã desta terça-feira, 22, no plenário da ALE (Assembleia Legislativa do Amazonas)
“Precisamos defender a liberdade de expressão e a de ideias, sem ofensas pessoais. Nossa democracia passa por momentos onde é fundamental a participação cidadã e, principalmente, da imprensa. Por isso, não podemos aceitar qualquer tipo de ameaça contra cidadãos ou cidadãs de bem e que viole os direitos à liberdade de imprensa”, disse José Ricardo.
“O Site Amazonas Atual é respeitado e tem credibilidade junto à sociedade amazonense, sempre produzindo reportagens com ética e responsabilidade. Repudio qualquer tipo de ofensas ou ameaças. Ao jornalista Valmir Lima e sua equipe, nossa total solidariedade”, completou José Ricardo. “O ATUAL, que é um site de credibilidade, baseia seu noticiário em fatos documentados oficialmente”, lembrou.
Luiz Castro disse que as ameaças são inadmissíveis. “Não se pode mais tolerar a volta do coronelismo, dos senhores donos do poder que usavam a violência quando tinham seus interesses escusos expostos pela imprensa”, afirmou Luiz Castro. “As ameaças ao site Amazonas Atual, ao jornalista Valmir Lima e sua equipe são um atentado à liberdade de imprensa e deve ser apurado pelas autoridades competentes”, disse.
Alessandra Campelo revelou que pediu providências ao secretário de Estado da Segurança Pública do Amazonas. Segundo ela, as ameaças “são ataques covardes que precisam ser apurados, os autores identificados e punidos”. Conforme Alessandra, o ATUAL tem se pautado pela ética e trabalho jornalístico exemplar e as ameaças representam um atentado à liberdade de imprensa e ao direito de informação da sociedade. “Quero me solidarizar com o jornalista Valmir Lima e sua equipe e afirmar que não podemos permitir que corruptos usem a violência para intimidar e impedir a livre divulgação de informação”, afirmou Alessandra.