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Política

CPI da Covid se torna vitrine eleitoral para senadores e depoentes

10 de abril de 2022 Política
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CPI da Covid: senadores aprovaram quebra de sigilos (Foto: Pedro França/Agência Senado)
Senadores e depoentes usam CPI da Covid para impulsionar candidaturas (Foto: Pedro França/Agência Senado)
Por Renato Machado, da Folhapress

BRASÍLIA – Prestes a completar um ano da sua instalação, a CPI da Covid continua rendendo dividendos políticos para os parlamentares que a integraram e até mesmo para os depoentes, que lançaram seus nomes para a disputa das eleições de outubro.

Entre membros titulares, suplentes e senadores que se tornaram assíduos nas sessões, há uma pré-candidata à Presidência da República, uma senadora que articula para ser vice e oito que buscam se tornar governadores estaduais.

O fim da janela partidária, na semana passada, também fez com que convocados para prestar depoimentos sacramentassem a filiação a legendas com anúncio de pré-candidaturas à Câmara dos Deputados ou mesmo ao Senado – buscando ser colegas de antigos “algozes”.



A CPI da Covid foi oficialmente criada no dia 13 de abril de 2020, com a leitura do requerimento de instalação pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), no plenário da Casa. Foram praticamente seis meses de atuação, com sessões que atraíram grande audiência e se tornaram tópicos mais comentados nas redes sociais.

A notoriedade alcançada pelos parlamentares então alavancou alguns deles para disputarem novos cargos nas eleições de outubro ou, pelo menos, fortaleceram suas pré-candidaturas. A máxima vale para as alas oposicionistas e governistas que se enfrentaram nas comissões.

“A pandemia ainda será, sim, assunto na campanha eleitoral, porque foram muitas mortes, muitos erros que foram apontados pela CPI e isso vai surgir. É evidente que os membros da CPI se alavancaram, ficaram meses sendo vistos nas televisões, com alguns alcançando grande notoriedade”, afirma o cientista político e professor do Insper Carlos Melo.

Melo aponta que vídeos das sessões da CPI da Covid serão usados largamente durante a campanha, exaltando momentos positivos de alguns candidatos, na mesma medida em que situações embaraçosas de outros serão usadas pelos adversários.

São pré-candidatos aos governos de seus estados os membros titulares da comissão finalizada em outubro Eduardo Braga (MDB-AM), Luis Carlos Heinze (PP-RS), Marcos Rogério (PL-RO) e Jorginho Mello (PL-SC).

Também concorrem aos executivos estaduais os senadores que foram suplentes na comissão Alessandro Vieira (PSDB-SE) e Rogério Carvalho (PT-SE) e os parlamentares que não eram membros, mas ganharam destaque nas sessões Fabiano Contarato (PT-ES) e Leila Barros (PDT-DF).

Pré-candidato ao Governo de Sergipe, Carvalho espera que sua participação na CPI da Covid possa ter ajudado a construir uma imagem de gestor que baseia suas decisões com base na ciência. O senador petista, médico de formação, teve como uma das principais linhas de atuação na comissão o enfrentamento e questionamento ao negacionismo na pandemia.

“Naturalmente, a CPI expôs os parlamentares que atuaram nela à opinião pública. Com certeza isso consolidou ou criou uma imagem minha para quem não me conhecia e uma imagem de alguém que tem responsabilidade e compromisso com a vida, com a saúde pública, com a atividade de governo baseado na ciência, nas evidências científicas e na apuração empírica de conhecimento”, afirmou o senador.

Sem integrar oficialmente a comissão, a senadora Simone Tebet (MDB-MS) obteve destaque durante as sessões ao analisar e apontar fraudes nos documentos de importação da vacina indiana Covaxin e também por conseguir arrancar de um depoente, o deputado federal Luis Miranda (Republicanos-DF), que o nome por trás de possíveis irregularidades era o líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR).

Pouco depois do encerramento da CPI da Covid, a senadora foi lançada pré-candidata à Presidência da República pelo MDB. Aliados apontam que a pré-candidatura não foi decorrência da sua atuação da CPI e estava acertada anteriormente. No entanto, reconhecem que a sua participação nas sessões a fortaleceu. A senadora vai além e prefere apontar um fortalecimento das mulheres na política.

“Pela primeira vez, o Brasil teve oportunidade de ver o trabalho da mulher na política, porque foi em tempo real, foi uma avalanche de informação. De alguma forma, em algum momento, todas as mulheres brasileiras se viram representadas ali e se viram empoderadas”, afirmou a senadora.

Também com atuação marcante na CPI, Eliziane Game (Cidadania-MA) vem sendo apontada como provável vice do presidenciável João Doria (PSDB).

Autoridades e pessoas comuns que se sentaram nos bancos da CPI para prestar esclarecimentos também figuram na lista de possíveis candidatos nas eleições de outubro. A situação ficou mais clara com o fechamento da janela partidária e registros das últimas filiações.

A médica Nise Yamaguchi, apontada como uma das integrantes do “gabinete paralelo”, entrou em discussão com senadores ao defender na comissão o chamado tratamento precoce, com base em medicamentos como a hidroxicloroquina. A médica chegou a processar o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), e o senador Otto Alencar (PSD-BA) por danos morais.

No entanto, ela pode agora dividir plenário com os dois e demais “algozes” que a interrogaram durante os trabalhos da comissão. “Amigos, informo que assinei minha filiação nesta sexta-feira (1) no PROS com intenção de disputar o Senado da República por São Paulo”, escreveu em redes sociais.

Também defensora de tratamentos sem comprovação científica, a ex-secretária do Ministério da Saúde Mayra Pinheiro se filiou ao PL, partido do presidente Jair Bolsonaro. A chamada Capitã Cloroquina vai buscar uma vaga na Câmara dos Deputados, pelo estado do Ceará.

Por outro lado, a CPI teve efeito contrário em relação ao ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello. Até menos de um ano atrás, o general era cotado para ser o novo governador do Rio de Janeiro. Desgastado, o militar articula sua candidatura a deputado federal, também pelo PL.

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