AMAZONAS ATUAL
quinta-feira, 4 março, 2021
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
    • Alfredo Lopes
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Eduardo Costa
    • Elias Cruz da Silva
    • Gina Moraes
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Nelson Azevedo
    • Oreni Braga
    • Patricia Portugal Benfica
    • Paulo Haddad
    • Pontes Filho
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sando Breval
    • Sérgio Augusto Costa
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Sem resultados
Visualizar todos os resultados
AMAZONAS ATUAL
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
    • Alfredo Lopes
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Eduardo Costa
    • Elias Cruz da Silva
    • Gina Moraes
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Nelson Azevedo
    • Oreni Braga
    • Patricia Portugal Benfica
    • Paulo Haddad
    • Pontes Filho
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sando Breval
    • Sérgio Augusto Costa
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Sem resultados
Visualizar todos os resultados
AMAZONAS ATUAL
Sem resultados
Visualizar todos os resultados
Inicial Economia

Consumidor deve ter calma ao aceitar produtos financeiros

18 de janeiro de 2021
no Economia
0
CompartilharTweetEnviar
bancos
Consumidores em caixa eletrônico: contratos bancários exigem atenção (Foto Tomaz Silva/ABr)
Por Isabela Bolzani, da Folhapress

SÃO PAULO – Frases complexas, termos financeiros e muito “juridiquês” em papéis rubricados. Ler e entender contratos é sempre um desafio, e os contratos bancários pedem mais tempo, paciência e uma pitada de conhecimento sobre o mercado financeiro.

Segundo especialistas, ao contratar um serviço bancário é preciso lembrar que não se trata apenas de ratificar o depósito de seu dinheiro em uma instituição financeira. Assim, a primeira medida é ser calmo, pois não é preciso assinar um contrato no dia em que ele é recebido.

Para a planejadora financeira Gisele Colombo de Andrade, da Planejar, o entendimento do consumidor sobre o que está sendo contratado é crucial. Se não está claro, faça quantas perguntas forem necessárias.

“Primeiro é preciso controlar o impulso. Banco não oferece dinheiro de graça e, antes de cair na tentação pelas vantagens aparentes que o produto tem, é preciso ler e, mais importante ainda, entender”, afirma. Algumas leis tentam reduzir os riscos que acompanham a assinatura de contratos.

Em 2008, por exemplo, o governo fixou um tamanho mínimo para a letra dos documentos de adesão. O objetivo foi extinguir as “letras miúdas” e deixar mais clara a leitura dos termos do acordo.

O CDC (Código de Defesa do Consumidor) também determina, nos direitos básicos de quem compra um produto ou serviço, que o vendedor é obrigado a detalhar o que está oferecendo, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade, tributos, preço e riscos.

Segundo Andrade, a clareza nas informações nem sempre acontece e é exatamente esse o momento em que o consumidor não pode ter vergonha de fazer perguntas, dizer que não entendeu ou simplesmente recusar o produto ou serviço que o gerente do banco está oferecendo.

“A dica principal é a de não assinar nada na hora, no calor do momento. Pede o contrato, leva para casa e leia com calma. Se precisar, peça ajuda de outras pessoas para entender algum termo difícil. Não se sinta pressionado a nada e nem ache que está perdendo uma oportunidade. Isso se trata do seu dinheiro, do seu orçamento. É preciso ir com calma”, disse a planejadora financeira.

Mesmo depois da contratação, os especialistas afirmam que também é importante checar a conta e os extratos, para reduzir a possibilidade de uma cobrança indevida ou de uma compra não solicitada passar despercebida.

Um levantamento da Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor) aponta que as reclamações sobre cobranças indevidas ou abusivas correspondem a um terço (46.254) de todas as 139.414 demandas registradas em 2020. Em 2019, houve um total de 168.063.

Problemas com crédito consignado (17.029) e com contratos (15.945) também são destaque entre as reclamações dos clientes de bancos.

Ainda segundo os dados da Senacon, no consolidado de reclamações de bancos, financeiras e administradoras de cartão, houve 320.887 demandas em 2020, um aumento de 69% em relação a 2019 (189.849).

Para o diretor de sustentabilidade, cidadania financeira, relação com o consumidor e autorregulação da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), Amaury Oliva, para que haja uma relação sustentável entre instituição financeira e consumidor é preciso equilíbrio.

“É uma via de mão dupla. É um dever de todo fornecedor ter clareza e explicar todas as condições e clausulas sobre os produtos e serviços que oferece. Mas por outro lado, é papel do consumidor contratar com responsabilidade”, diz.

Para a advogada do Kincaid Advogados, Alice Studart, apesar de o entendimento jurídico mais comum ser aquele que prioriza o CDC, alguns cuidados são necessários para casos que levem a medidas judiciais.

Segundo a advogada, em casos nos quais houve a contratação de um produto que não foi informada ao consumidor, ou que veio junto a outro produto, é possível pedir a rescisão do contrato sem custo.

Isso costuma ocorrer com produtos como crédito consignado, tipos diferentes de seguros, bem como cartões de de crédito. O consumidor recebe se pedir e, não raro, acaba aceitando.

“A maior precaução a ser feita quando receber o que não pediu é não mexer no produto ou no dinheiro depositado e, imediatamente, entrar em contato com a instituição financeira para pedir que comprove a solicitação e registrar que desconhecia a oferta do produto ou serviço”, diz Studart.

Neste caso, ela sinaliza ser prudente priorizar meios como emails ou cartas, que podem servir como provas. Caso o contato seja feito por telefone, é importante anotar o número do protocolo fornecido.

Outra situação, segundo Studart, é o caso de clientes que contratam empréstimo sem querer ou entender completamente do que se trata.

“Essa situação é um pouco mais complexa, mas a conduta é a mesma. Não mexa no dinheiro. Também aconselho entrar em contato com o banco, mas sempre com cuidado para não aceitar algo que você não entenda, porque isso pode acabar indo contra você”, afirma.

Em nota, a Senacon alertou que a inserção serviços – como seguros, cartões e talões de cheques– na contratação de outros produtos ou serviços financeiros podem configurar venda casada, que é proibida.

A secretaria também disse ser necessária atenção às taxas de juros, que muitas vezes são abusivas e superam o valor do serviço contratado. “Além disso, se o consumidor optar por fazer qualquer contratação fora da agência, por meio de aplicativos ou correspondentes bancários, deve se certificar da legitimidade do serviço prestado.

E em caso de dúvidas, a melhor alternativa é se informar no serviço de atendimento ao consumidor da instituição financeira que pretende contratar”, disse a Senacon, em nota.

Assuntos: Bancárioscontratosmercado financeiro
CompartilharTweetEnviar
PUBLICIDADE

VejaNotícias

Em meio à pandemia, atividade econômica cresce no Norte e Centro-Oeste
Economia

Em meio à pandemia, atividade econômica cresce no Norte e Centro-Oeste

4 de março de 2021
Produtos básicos impulsionam exportações na pandemia, segundo BC
Economia

Produtos básicos impulsionam exportações na pandemia, segundo BC

4 de março de 2021
comercio
Economia

Economia do Amazonas se acomoda em patamar ainda baixo, diz Banco Central

4 de março de 2021
Poupança tem maior resultado negativo para o mês de julho desde 2016
Economia

Saques da poupança superaram os depósitos em R$ 5,8 bilhões

4 de março de 2021
Taxistas abasteceram 20 litros de gasolina a R$ 3,50 (Foto: Murilo Rodrigues/ATUAL)
Economia

Litro da gasolina a R$ 3,50 é referente a valor sem paridade com preço do petróleo

4 de março de 2021
Uma em cada dez profissionais perdeu o emprego durante o período da pandemia (Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil)
Economia

Mulheres negras com filhos têm poucas chances no mercado de trabalho

4 de março de 2021
Microempreendedores - Comércio
Economia

Ainda com recessão, Brasil já tem ano de 2021 perdido, afirmam economistas

4 de março de 2021
Nos Estados Unidos, a Dow Jones despencou 2,73% (Foto: Marcos Santos/USP Imagens)
Economia

Em pregão volátil, dólar vai a R$ 5,77, mas fecha perto da estabilidade

3 de março de 2021
Mais seis pacientes com Covid-19 são transferidos de Coari para Manaus
Economia

Peritos adiam decisão de interromper atendimento em postos do INSS

3 de março de 2021
Bombas de gasolina: combustível mais caro (Foto: Fernando Frazão/ABr)
Economia

Sindipetro venderá litro da gasolina a R$ 3,50 em Manaus somente para taxistas

3 de março de 2021
Exibir mais notícias
Próxima notícia
Hospital Delphina Aziz

Número de internações em Manaus é alto e necessidade de oxigênio é constante

Ministro da Saúde diz que vacinação contra Covid-19 pode começar em fevereiro

Militares veem desgaste no Exército e defendem saída de Pazuello

Em artigo publicado nesta quarta, Hamilton Mourão chama os manifestantes de 'baderneiros' e diz que é 'desonesto' fazer relação do governo com o nazismo (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

Mourão diz que disputa por início de vacinação é politicagem

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado.

AMAZONAS ATUAL

© 2020 Amazonas Atual Comunicação

Navigate Site

  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
  • Quem Somos

Siga-nos

Sem resultados
Visualizar todos os resultados
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
    • Alfredo Lopes
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Eduardo Costa
    • Elias Cruz da Silva
    • Gina Moraes
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Nelson Azevedo
    • Oreni Braga
    • Patricia Portugal Benfica
    • Paulo Haddad
    • Pontes Filho
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sando Breval
    • Sérgio Augusto Costa
    • Valmir Lima
  • Quem Somos

© 2020 Amazonas Atual Comunicação