Do ATUAL
MANAUS – A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) divulgou relatório mensal de número de assinantes de banda larga fixa, telefonia móvel, TV por assinatura e telefonia fixa de outubro de 2022. No Brasil, são 346,6 milhões de contratos, distribuídos entre os serviços.
A maior parte, 261,3 milhões, são de acesso à telefonia móvel. É mais de uma linha móvel por residente no Brasil, que tem população de 212,7 milhões, conforme estimativa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgada neste ano. O número representa 75,39% dos contratos.
Os usuários de serviços de banda larga fixa eram 43,7 milhões em outubro de 2022, fatia que representa 12,61% dos contratos informados à Anatel. A relação é que a cada 100 brasileiros, 20,5 usam o serviço de banda larga fixa de alguma prestadora de serviços.
Na telefonia fixa, o Brasil tem 27,3 milhões de assinantes, correspondente a 7,88% dos contratos em serviços. A densidade é de 12,8 usuários para cada grupo de 100 brasileiros.
O menor número de acessos é no serviço de TV por assinatura, com 14,3 milhões de brasileiros (4,13%). De cada 100 brasileiros, apenas 6,7 escolheram usar o serviço.
De acordo com a Anatel, as informações do sistema são repassadas ao órgão e são fornecidas pelas próprias empresas credenciadas a prestar os serviços.
Oi lidera
De acordo com o relatório da Anatel, a Oi é líder no mercado de banda larga por fibra ótica em 16 estados brasileiros, serviço com segundo maior número de assinantes.
A companhia apresentou durante o ano crescimento no número de acessos em banda larga utilizando fibra ótica. De janeiro a outubro a Oi Fibra registrou aumento de 13,2% no número de clientes em todo o país, passando de 3,694 milhões, em dezembro de 2021, para 4,181 milhões, em outubro de 2022.
Os destaques são estados da região Norte: Roraima (65,2%), Acre (59,7%), Rondônia (40,1%), Amazonas (37,6%), Pará (26,1%) e Tocantins (24,5%).
Outros mercados onde a Oi lidera são Distrito Federal (39,4%), Rio de Janeiro (37,8%), Mato Grosso do Sul (27,5%), Goiás (26,7%), Maranhão (22,6%), Paraná (22,5%), Rio Grande do Sul (19,7%), Bahia (17,4%), Mato Grosso (17,3%) e Pernambuco (11,3%).