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Dia a Dia

Bonates e Ayrton Norte viram réus no caso do ‘Massacre do Rio Abacaxis’

13 de maio de 2025 Dia a Dia
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Comunidade ribeirinha no Rio Abacaxis
Comunidade ribeirinha no Rio Abacaxis – Amazonas, no detalhe (Foto: Reprodução/Google)

Do ATUAL

MANAUS – O ex-secretário de Segurança Pública do Amazonas, coronel Louismar Bonates, o ex-comandante-geral da Polícia Militar, coronel Ayrton Norte, e outros nove policiais militares se tornaram réus na Justiça Federal por envolvimento no chamado “Massacre do Rio Abacaxis”, ocorrido em agosto de 2020.

Na época, Bonates e Norte integravam a cúpula da segurança pública do Estado. A ação, segundo o MPF (Ministério Público Federal), resultou em oito mortes, incluindo dois indígenas da etnia Munduruku, uma família ribeirinha com quatro pessoas e outro morador tradicional da região. Também há registro de sequestros, desaparecimentos e ocultação de cadáveres.

As denúncias apontam que os crimes ocorreram sob o pretexto de combate ao narcotráfico na região dos rios Abacaxis e Mari-Mari, nos municípios de Borba e Nova Olinda do Norte, mas, segundo o MPF, a real motivação foi vingança pela morte de dois policiais militares e o ferimento de outros dois dias antes da operação.

Durante a operação “Lei e Ordem”, deflagrada pela SSP-AM (Secretaria de Segurança Pública do Amazonas) e pela Polícia Militar, os policiais são acusados de uma série de abusos, como invasões de domicílio, tortura, homicídios e ocultação de cadáveres. O MPF também afirma que um dos corpos foi destruído e que outro ribeirinho permanece desaparecido.

No dia 7 de maio deste ano, a Polícia Federal concluiu as investigações e indiciou 13 policiais militares. A Justiça Federal recebeu três denúncias do MPF e aceitou todas elas contra 11 dos investigados. São eles: Louismar de Matos Bonates; Ayrton Ferreira do Norte; Valdemir Pereira Junior; Thiago Dantas Pinto; Pompílio Henrique de Lima; Ézio Ranger Peres Pimentel; Josias Seixas de Brito; Jefferson Diógenes Castro de Souza; Paulo Henrique Reis da Costa; Jackson de Sousa Machado; Aldo Ramos da Silva Junior.

Os réus responderão pelos crimes de homicídio qualificado, ocultação de cadáver, sequestro e cárcere privado. O MPF classifica as mortes como motivadas por vingança, com uso de recurso que dificultou ou impossibilitou a defesa das vítimas, e afirma que os atos foram cometidos por um grupo de extermínio.

As ações ocorreram em territórios tradicionais, como áreas indígenas e assentamentos extrativistas, durante a pandemia de covid-19, o que teria afetado gravemente os modos de vida, alimentação, saúde e liberdade de circulação de indígenas e ribeirinhos.

Novas denúncias

Além das três ações penais centrais, o MPF apresentou outras denúncias:

  • Cinco policiais militares foram denunciados por tortura a ribeirinhos da Comunidade Santo Antônio do Lira, homicídio qualificado de um deles (morto com um disparo pelas costas) e fraude processual, ao tentar forjar uma cena de legítima defesa.
  • Três policiais também foram denunciados por torturar o então presidente de uma associação local de ribeirinhos, em tentativa de obter informações sobre suspeitos do confronto anterior que matou dois PMs. A tortura teria ocorrido dentro de um hotel em Nova Olinda do Norte.
  • Os responsáveis pelo hotel se tornaram réus por fraude processual, após desaparecerem com o HD das câmeras de segurança, que poderia conter imagens da tortura e de outros envolvidos.

Reparações

O MPF pede que os policiais denunciados sejam afastados dos cargos públicos, além de pagar R$ 500 mil por vítima fatal como valor mínimo de reparação por danos morais. Para o caso de tortura ao presidente da associação, é pedida a indenização de R$ 100 mil.

Devido à gravidade e ao contexto das violações de direitos humanos, o caso está sendo acompanhado pelo Conselho Nacional dos Direitos Humanos, pelo Coletivo pelos Povos do Abacaxis, pela Defensoria Pública da União e pela Defensoria Pública do Estado do Amazonas.

As ações penais tramitam na 2ª Vara Federal da Seção Judiciária do Amazonas.

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