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Política

Bolsonaristas atribuem vitórias do governo na CPMI do INSS ao ‘fisiologismo’ do Centrão

17 de outubro de 2025 Política
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CPMI do INSS: relator acusou sindicalista de formar organização criminosa (Foto: Renato Araújo/Agência Câmara)
CPMI do INSS: bolsonaristas reclamam do Centrão por apoiar base do governo (Foto: Renato Araújo/Agência Câmara)
Por Levy Teles, do Estadão Conteúdo

BRASÍLIA – Reforçado na CPMI do INSS, o governo conseguiu reverter o cenário que deu a presidência e a relatoria da comissão para a oposição e conseguiu garantir a maioria em todas as últimas votações mais controversas.

A articulação da base do presidente Luiz Inácio Lula da Silva garantiu que José Ferreira da Silva – irmão de Lula conhecido como Frei Chico – não fosse convocado e impediu a prisão do presidente do Sindnapi (Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos) Milton Baptista de Souza Filho, conhecido como Milton Cavalo. O Sindnapi é o sindicato ao qual Frei Chico é ligado.

Na perspectiva da oposição formada por parlamentares bolsonaristas, o trabalho do governo configura uma “blindagem” a figuras que seriam importantes para contribuir com as investigações que apuram o esquema fraudulento de desconto não autorizado em associativas. Para o grupo, as sucessivas vitórias do Centrão se devem ao “fisiologismo”.

Neste mês, a CPI já colocou na mira figuras ligadas a caciques do Centrão. Na quinta-feira passada, 9, o colegiado votou a quebra do sigilo bancário de Paulo Boudens, ex-chefe de gabinete do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP). A comissão rejeitou o requerimento.

Atualmente, Boudens tem um cargo de confiança no Conselho de Estudos Políticos do Senado, com um salário de R$ 31,3 mil. O placar final terminou 17 a 13.

As votações que barraram a convocação de Frei Chico e a prisão de Milton Cavalo terminaram com o placar de 19 a 11 e 18 a 13. “É o resultado de muito trabalho e organização. Fui escalado para organizar a bancada do governo aqui”, afirma o deputado Paulo Pimenta (PT-RS), líder do governo na CPI do INSS.

Esse trabalho consiste em garantir que os deputados suplentes (em sua grande maioria, oposicionistas) não substituam titulares e votem, constante análise da pauta e firmar compromisso com demais parlamentares para não faltarem.

Foram as ausências, em especial, que garantiram a vitória da oposição no controle da CPI. Oposicionistas trabalharam na madrugada do dia da votação para escolher o presidente da CPI para garantir que o senador Carlos Viana (Podemos-MG) saísse triunfante. O placar daquela votação terminou com 17 votos para Viana contra 14 do senador Omar Aziz (PSD-AM), indicado do governo e por Alcolumbre para ocupar o cargo.

Integrantes da CPMI e do Centrão atribuíram a culpa da falta de articulação ao líder do governo no Congresso Nacional, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP).

Nas últimas semanas, Randolfe está cada mais ausente na CPI, enquanto Pimenta costuma ser presença constante, indo até o final das sessões, que costumam ir até a madrugada.

A oposição venceu, em votações com placar ainda mais apertado, as primeiras outras disputas no voto, mas acumula reveses nas últimas semanas. “Ganhar ou perder aqui faz parte. Mostra que o Brasil está blindando os principais investigados. Se não é o governo, é o STF”, diz o deputado Cabo Gilberto Silva (PL-PB).

Para o parlamentar, é preciso trabalhar para que partidos do Centrão indiquem membros alinhados com a oposição. Neste momento, ele vê que essas siglas estão jogando com o governo e as legendas de centro estão ajudando o governo. “O Centrão é fisiológico”, afirma.

O relator da CPI do INSS, deputado Alfredo Gaspar (União-AL), critica a postura do governo, que, para ele, favorece a impunidade. “Essa blindagem em série é muito ruim ao Parlamento”, diz. “O povo brasileiro precisa cobrar responsabilidade. Eu não tenho criminoso de estimação”.

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Assuntos bolsonaristas, Centrão, CPMI do INSS, fisiologismo, fraude no INSS
Cleber Oliveira 17 de outubro de 2025
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