O Amazonas Atual utiliza cookies e tecnologias semelhantes, como explicado em nossa Política de Privacidade, para recomendar conteúdo e publicidade. Ao navegar por nosso conteúdo, o usuário aceita tais condições.
Confirmo
AMAZONAS ATUAL
Aa
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Fatima Guedes
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sérgio Augusto Costa
    • Tiago Paiva
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Aa
AMAZONAS ATUAL
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
  • Quem Somos
Pesquisar
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Fatima Guedes
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sérgio Augusto Costa
    • Tiago Paiva
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Siga-nos
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
  • Quem Somos
© 2022 Amazonas Atual
Economia

Bancos se preparam para subir juros na esteira da alta da Selic

6 de agosto de 2021 Economia
Compartilhar

Edifício-sede do Banco Central no Setor Bancário Norte, em lote doado pela Prefeitura de Brasília, em outubro de 1967 (Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil)

Por Isabela Bolzani, da Folhapress

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O aumento da taxa básica de juros anunciada nesta quarta-feira (4) deve impulsionar um ajuste para cima nos juros cobrados da ponta consumidora ao longo dos próximos meses.

A tendência de alta deve ser vista nos quatro maiores bancos de capital aberto do país (Banco do Brasil, Bradesco, Itaú Unibanco e Santander).

Alguns efeitos já conseguem ser percebidos diante das recentes altas da Selic. Recentemente, por exemplo, o Itaú anunciou um aumento nos juros cobrados no financiamento imobiliário tradicional, de a partir de 6,9% ao ano + TR (taxa referencial, atualmente zerada), para taxas a partir 7,3% ao ano + TR.

Antes dele, Bradesco e Santander já haviam feito anúncios semelhantes de aumento nos juros do crédito imobiliário.

“A partir do momento em que a Selic sobe é natural que [esse aumento] seja repassado às operações de crédito. Não tem como isso ser evitado”, disse o presidente do Bradesco, Octavio de Lazari em entrevistas a jornalistas para falar sobre os resultados do banco no segundo trimestre.

Na quarta-feira (4), o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central elevou a taxa básica em 1 p.p. (ponto percentual), para 5,25% e sinalizou pelo menos mais um aumento na mesma dimensão para a próxima reunião.

O último relatório Focus aponta que a estimativa é a de uma Selic em 7% ao ano ao final de 2021, mas analistas de mercado afirmaram que essa sinalização de um aumento mais robusto da taxa já inclinou a curva de juros futuros para cima e que, a depender do resultado das próximas reuniões, essa expectativa para a taxa básica pode subir.

A alta esperada na média das taxas de juros também considera as perspectivas de retomada da economia, que devem promover um volume maior de concessões de crédito em linhas com menos garantias -como crédito pessoal e cartão de crédito.

Segundo o vice-presidente de gestão financeira, meios de pagamentos e de relações com investidores do Banco do Brasil, José Ricardo Fagonde Forni, apesar da expectativa de alta dos juros, há uma maior competitividade no sistema financeiro que precisa ser considerada.

“Todo o mercado deve reprecificar seus produtos de certa maneira e nós vamos acompanhar esse movimento. Mas é lógico que em muitos segmentos de alta competitividade, o repasse dessa elevação vai precisar ser dentro do possível para manter a competitividade e buscar o crescimento da carteira de crédito”, afirmou.

Cálculos do professor da Saint Paul Escola de Negócios e especialista em crédito Maurício Godoi, trouxeram a estimativa de um aumento entre 3 e 3,5 pontos percentuais na média das taxas de juros tanto para pessoas físicas quanto para empresas até o início do segundo trimestre do ano que vem.

No último relatório de crédito do Banco Central, as taxas médias para pessoas físicas estavam em 24,6% ao ano, enquanto os juros médios para pessoas jurídicas estavam em 12,4% ao ano.

Essa é uma média entre os juros de todas as linhas de crédito livre disponíveis no sistema financeiro. Isso significa que considera desde as taxas do consignado (18,7% ao ano) até os juros do cheque especial (125,6% ao ano), por exemplo. Assim, o aumento dos juros não tende a ser proporcional entre as linhas.

“Teremos duas operações distintas [de retomada no crédito]. De um lado, considerando que a economia já começa a se recuperar, teremos aquele que vai fazer compras e consumir por meio do cartão, por exemplo, ou fazer a troca de carro ou a compra de um imóvel”, afirmou Godoi.

“De outro, ainda temos muita gente procurando emprego ou com redução de salário, sem contar os efeitos da inflação na renda do consumidor. Isso também pode trazer um aumento na busca de recursos para o pagamento de dívidas”, completou.

O maior volume de concessões de recursos somado às taxas mais altas também podem implicar em um eventual aumento da inadimplência.

Segundo o presidente do Itaú Unibanco, Milton Maluhy, isso tende a refletir no balanço dos bancos em forma de custo de crédito, que é o quanto o banco gasta para emprestar –considera reservas contra calotes e desvalorização de ativos (impairment), por exemplo.

“Além disso, é preciso considerar que ainda vivemos um ambiente controlado, de auxílio emergencial e que uma eventual redução desse subsídio pode pressionar a inadimplência do período”, afirmou.

“Assim, em termos de custo de crédito sobre a carteira, ainda devemos ter algum aumento neste ano. Mas é algo que já deve se estabilizar em 2022, abaixo dos níveis pré-crise”, completou Maluhy.

Notícias relacionadas

Moraes vota para liberar julgamentos sobre revisão da vida toda

Dieese calcula em R$ 7,5 mil salário mínimo para despesas básicas

Depósitos superaram saques da poupança em maio em R$ 336 milhões

Programa Dívida Zero é prorrogado até o dia 30 de agosto pela prefeitura

Governo relança ‘Arroz da Gente’ para incentivar produção familiar

Assuntos Bancos, clientes, juros, Selic
Redação 6 de agosto de 2021
Compartilhe
Facebook Twitter
Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Leia também

Ministro alerta que trabalhador não deve ter pressa em obter consignado pela CLT (Foto: Marcello Casal Jr/ABr)
Economia

Juros no empréstimo consignado passam de 44% para 59,1% ao ano

29 de maio de 2025
A decisão foi proferida no dia 14 de março (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Economia

Justiça proíbe a Caixa de cobrar juros antes de liberar empréstimo

28 de maio de 2025
Banco Central estima que inflação alta inibirá investimentos (Foto: Marcello Casal Jr/ABr)
Economia

Taxa de juros sobe para 14,75% ao ano, maior índice desde 2006

8 de maio de 2025
INSS
Economia

Bancos pedem ao INSS frente de trabalho sobre proteção a beneficiários

7 de maio de 2025

@ Amazonas Atual

  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Polícia
  • Expressão
  • TV Atual
  • Lezera Pura
  • Serviços
  • Variedades
  • Saúde
  • Negócios
  • Tecnologia
  • Colunistas
  • Quem Somos

Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?