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Expressão

Arthur Lira e Bolsonaro ajudaram a criar o ‘monstro’ na Petrobras

18 de junho de 2022 Expressão
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Arthur Lira e Bolsonaro
Presidente da Câmara, Arthur Lira, e o presidente da República, Jair Bolsonaro: guerra declaração à direção da Petrobras (Fotos: Reprodução)
EDITORIAL

MANAUS – O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), ficaram enlouquecidos com o reajuste de preços dos combustíveis para cima anunciado pela Petrobras na sexta-feira (17) e atacaram a política de preços da estatal, criado em 2017 pelo governo de Michel Temer (MDB).

Ambos apoiaram o golpe contra a presidente Dilma Rousseff (PT), colocaram Michel Temer (MDB) na cadeira de presidente a apoiaram a agora malfadada política de preços da Petrobras. Portanto, nenhum tem conduta moral suficiente para criticar o que ocorre no Brasil a respeito da alta dos combustíveis, porque ajudaram a criar o “monstro” da política de preços que se alimenta da renda dos trabalhadores brasileiros e engorda as contas bancárias de bilionários investidores privados da estatal.

Lira e Bolsonaro, quando criticam a diretoria da Petrobras, têm o mesmo propósito: interferir no processo eleitoral e salvar a candidatura do presidente à reeleição.



E a Petrobras, ao anunciar um novo aumento de preços justamente quando a Câmara dos Deputados aprova a redução de impostos sobre os combustíveis para tentar reduzir os preços ao consumidor, dá um “tapa na orelhe” do centrão – que tem Lira como principal representante –, de Bolsonaro e de seus aliados.

É necessário lembrar, no entanto, que o atual presidente da Petrobras, José Mauro Coelho, não foi colocado no cargo pela oposição. Foi uma escolha do presidente Jair Bolsonaro. Aliás, está no cargo o terceiro presidente da companhia desde que Bolsonaro assumiu o governo, em 2019.

O primeiro presidente, Roberto Catello Branco, foi tirado do cargo em fevereiro de 2021 exatamente porque a Petrobras não parava de aumentar os preços. Bolsonaro colocou, então, um militar, Joaquim Silva e Luna, para administrar a estatal. Neste ano, os aumentos de preços vieram com muito mais força, e Bolsonaro tirou o militar, em março, para colocar um civil.

Agora, pelo mesmo motivo – o aumento de preços –, o presidente e seus aliados clamam pela renúncia do atual presidente. Renúncia, porque Bolsonaro não pode demitir o presidente de imediato. A troca só pode ocorrer em assembleia extraordinária de acionistas da empresa, que deve aprovar novos nomes indicados pelo governo para compor o Conselho de Administração. Não há assembleia agendada e a previsão é de que só poderia ser realizada em julho.

Como se vê, Bolsonaro e aliados estão de mãos atadas e buscam a qualquer custo reduzir os preços dos combustíveis, mas só agora, tardiamente, percebem que sem mexer na política de preços da Petrobras, não poderão conter os aumentos.

A festa que promoveram quando Michel Temer e o então presidente da Petrobras, Pedro Parente, criaram a tal política de preços da Petrobras, durou anos, e só agora vem a ressaca.

A política de preços da Petrobras nunca foi unanimidade entre políticos e analistas, mas sempre foi defendida “com unhas e dentes” pelo centrão e pelo ministério da Economia de Paulo Guedes, que se diz liberal.

Em 2018, essa política resultou na greve dos caminhoneiros, que parou o país e gerou desabastecimento em toda a cadeia econômica.

Agora, Bolsonaro teme uma nova greve, mas, diferente de Temer, que optou por não concorrer à reeleição em 2018, o presidente da República luta por um novo mandato. É isso o que explica o desespero de Bolsonaro e de Lira.

Não há preocupação com os consumidores que estão pagando o combustível mais caro do mundo se comparados os preços com a renda média do brasileiro.

Tanto é verdade que Bolsonaro e aliados queriam que a direção da Petrobras segurasse os preços por mais alguns meses, até a eleição. Depois, sob qualquer resultado, a empresa poderia voltar à carga contra os consumidores.


Contato com a Coluna Expressão:
(92) 99606-3138
E-mail: [email protected]

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Assuntos Arthur Lira, Jair Bolsonaro, Petrobras, preços dos combustíveis
Valmir Lima 18 de junho de 2022
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1 Comment
  • Antônio Carlos disse:
    20 de junho de 2022 às 09:28

    Ao chamar de “Golpe” um processo de Impeachment democraticamente instruído e o julgamento final presidido pelo Presidente do STF na época, Ricardo Lewandowski, vcs não só apenas perdem a sua isenção política, tão preciosa hoje em dia, mas repetem “Fake News” propagadas pelo PT, que tanto reclamam do atual Governo.

    Responder

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