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© 2022 Amazonas Atual
Economia

AM passa a vender produtos para 62 países e compra de 79 fornecedores estrangeiros

20 de agosto de 2021 Economia
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Produção de chips: novas tecnologias e escassez de insumos (Foto: Standar America/Divulgação)
Insumos para produtos eletroeletrônicos são importados da Chiva (Foto: Standar America/Divulgação)
Da Redação

MANAUS – O Amazonas importa produtos de 79 países e exporta para 62. Mesmo com menor número de países para exportar, essa relação comercial aumentou 5,08% em junho. Antes, eram 59 países para os quais o estado vendia produtos.

Os dados são do relatório Balança Comercial do Amazonas da Sedect (Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia). O maior volume de importações do estado é da China – componentes e insumos eletrônicos. As maiores vendas são para a Venezuela – misturas e pastas para preparação de produtos de panificação e pastelaria.

Dos chineses o estado comprou US$ 537,15 milhões em junho, participação de 45,5% nas importações. Para os venezuelanos foram vendidos US$ 13,82 milhões – 20,9% das vendas.

O economista Mourão Júnior, do Corecon (Conselho Regional de Economia), explica que a China tem sido um grande parceiro comercial do Brasil e o PIM (Polo Industrial de Manaus) do Amazonas fortalece a parceria comercial. “A China é um dos nossos principais parceiros, principalmente pelas commodities, que é o ferro e a soja. Ela é primordial em todo o mundo pela quantidade de insumos que ela produz. Ela também fornece para o setor de eletrônicos e informática do PIM”, diz.

A Venezuela apresentou mudança no perfil das importações. O economista Alcides Saggioro, da Sedecti, informou que em 2019 e 2020 a Venezuela adquiria óleo de soja, mas agora compra preparações de massas. “Vale destacar que nós temos o grupo Maggi instalado no estado e uma estrutura de apoio ao setor da soja, com um terminal portuário em Itacoatiara”, disse.

De acordo com Mourão, a relação com a Venezuela deve ser considerada neste momento porque o país passa por instabilidade econômica, com alta da inflação. “Isso facilita a entrada dos produtos brasileiros que deve entrar com uma boa aceitação, principalmente pela questão preço”, explica.

“Na relação com a Venezuela, a questão é fundamental é a proximidade do país com a região e o momento econômico desse país, com recessão, inflação. De modo geral, quando visualizamos a balança comercial, ultimamente devido à valorização do dólar, exportar tá sendo muito mais lucrativo do que importar, mas para quem importa os insumos chegam caro e há um aumento de preço quando os produtos entram no mercado interno”, explica.

Política externa

Na avaliação dos economistas, Venezuela e China são dois países alvos de críticas do presidente Jair Bolsonaro, o que causa instabilidade na relação política e econômica. O advogado Jorge Jordão, especialista em Direito Internacional, diz que os riscos para a relação com o Amazonas existem. ” As falas do Presidente da República sem dúvida influenciam a situação do Amazonas”. O especialista indica que as relações políticas com os países seja feito diretamente com o Governo do Amazonas, o que é chamado de ‘paradiplomacia’.

“Os entes internos têm maior liberdade para conduzir suas estratégias com os Estados, exemplo disso foi a parceria do Estado do Amazonas com a própria Venezuela, durante a crise da falta de oxigênio hospitalar, em que, a despeito dos atritos entre o Governo Brasileiro e o Governo Venezuelano, as relações permitiram que a Venezuela fornecesse oxigênio”, explicou Jordão.

Para Jorge Jordão, é necessário que o Governo do Amazonas mantenha boa relações com os países para manter a estabilidade econômica. Ele analisa que a China é mais firme ao demonstrar suas insatisfações com o parceiro. “O posicionamento do governador do estado mostra-se ainda mais importante, para que a economia amazonense não sofra retaliações de ordem econômica ou comercial”, diz Jorge Jordão.

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Assuntos balança comercial, China, Governo do Amazonas, política externa, Venezuela
Redação 20 de agosto de 2021
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