Da Redação
MANAUS – O adolescente indígena Apurinã alegou legítima defesa no assassinato do colega da mesma etnia, durante audiência nessa segunda-feira, 9. A promotoria de Justiça de Lábrea, defendeu, na representação, as qualificadoras de fútil e meio cruel.
O crime aconteceu no dia 30 de novembro na Aldeia Nova Fortaleza, zona rural de Lábrea (a 852 quilômetros de Manaus), onde segundo familiares, o rapaz sofre ameaças contra sua vida.
Por decisão da Justiça, após a audiência, o adolescente agressor continuou internado na Cadeia Pública do Município.