MANAUS – Reportagem do “Estadão” publicada nesta segunda-feira (9), com base em documento obtido do GSI (Gabinete de Segurança Institucional, informa que a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) monitora o Sínodo do Amazônia, mas usa dados abertos, sem infiltrar agentes em movimentos sociais ou organizações envolvidas na preparação do evento.
Dois trechos do documento citado na reportagem:
“Movimento social, membros da igreja, comunidades indígenas e quilombolas, assentamentos rurais ou ONG não estão sendo monitorados por parte da Abin. Ocorre, no entanto, o acompanhamento por meio de fontes abertas para atualização de cenários e avaliação da conjuntura interna”.
“Cabe à inteligência entender determinados fenômenos com fim exclusivo de averiguar seu potencial efeito lesivo à sociedade e ao Estado. Isso não se reflete, necessariamente, na realização no monitoramento de pessoas.”
O documento é assinado pelo general Augusto Heleno, ministro chefe do GSI da Presidência.