AMAZONAS ATUAL
quinta-feira, 4 março, 2021
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
    • Alfredo Lopes
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Eduardo Costa
    • Elias Cruz da Silva
    • Gina Moraes
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Nelson Azevedo
    • Oreni Braga
    • Patricia Portugal Benfica
    • Paulo Haddad
    • Pontes Filho
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sando Breval
    • Sérgio Augusto Costa
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Sem resultados
Visualizar todos os resultados
AMAZONAS ATUAL
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
    • Alfredo Lopes
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Eduardo Costa
    • Elias Cruz da Silva
    • Gina Moraes
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Nelson Azevedo
    • Oreni Braga
    • Patricia Portugal Benfica
    • Paulo Haddad
    • Pontes Filho
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sando Breval
    • Sérgio Augusto Costa
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Sem resultados
Visualizar todos os resultados
AMAZONAS ATUAL
Sem resultados
Visualizar todos os resultados


Inicial Expressão

A vilania no caso das vacinas deveria nos ensinar a lição

22 de janeiro de 2021
no Expressão
0
CompartilharTweetEnviar
vacina conta a Covid-19

MANAUS – A chegada da vacina foi comemorada em todo o mundo como a salvação de muitas vidas e a única forma de por fim à pandemia que devasta países ricos e pobres. Assim como o vírus não escolhe e nem poupa ricos e pobres, a vacina também não deveria ser privilégio de quem a pode comprar. Por isso, em todo o mundo se definiu os grupos prioritários para receber as primeiras doses dos imunizantes.

No Brasil, mesmo antes da liberação das vacinas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), já havia um burburinho social de que as doses poderiam ser usadas primeiro por quem detém o poder ou está mais próximo delas.

Conhecendo o comportamento de parte dos brasileiros (não somos todos delinquentes e amorais), os homens e mulheres de bem deveriam ter cuidado para que não servíssimos de chacota mundial.

No momento em que a pandemia avança em todo o país, os órgãos que deveriam direcionar suas energias para coibir os abusos de autoridades e cuidar para que não falte atendimento digno a quem é acometido pela doença mortal, precisou se desgastar em outra batalha: a fiscalização das vacinas.

Por todo o Brasil há casos suspeitos e outros comprovados de pessoas que furaram a fila da vacinação, que não fazem parte do grupo que deveria receber o imunizante por primeiro. Alguns ainda tem a cara de pau de apresentar justificativas ridículas, como o prefeito que disse ter se vacinado para incentivar a população a fazer o mesmo.

Como foi dito neste espaço na quarta-feira, 20, não houve qualquer planejamento para a vacinação no Amazonas. O simples fato de organizar a logística de distribuição não é suficiente, ainda mais quando o quantidade de vacinas disponíveis é insuficiente para imunizar o primeiro grupo prioritário.

As prefeituras municipais deveriam ter organizado um cronograma de vacinação, uma lista de pessoas por ordem de prioridade, definido as unidades de saúde que estão na linha de frente para imunizar seus trabalhadores, e critérios de controle das doses.

Nada disso foi feito. O que se viu foi um oba-oba de políticos tentando “faturar” com a vacinação, organizando eventos para produzir conteúdo de publicidade, sem qualquer preocupação com o que de fato importava: garantir as vacinas para quem mais precisa neste momento. E aquela desconfiança da população logo se mostrou real.

Como parte dos brasileiros chegaram a um comportamento tão rasteiro, a ponto de se pensar que todos são iguais se oportunidade tiverem. É assim que muitos dizem nas rodas de conversas: “Se eu tivesse oportunidade, roubaria mesmo!” E isso costumamos ver no dia a dia.

O brasileiro não confia em deixar um objeto pessoal de valor em cima de sua mesa de trabalho, porque ao voltar corre o risco de não mais encontrar. Estamos falando do ambiente de trabalho, um local onde, em tese, todos tem o suficiente para não precisar roubar o que pertence aos colegas de trabalho.

Furar fila, como estão fazendo com as vacinas, é uma prática corriqueira no Brasil. É assim na fila do trânsito, é assim na fila do supermercado (os mais espertos levam uma pessoa para esperar na fila enquanto eles enchem o carrinho), é assim na fila de espera dos hospitais. Todos os que têm o caráter rasteiro e o dignidade baixa se arvoram a passar a perna nos mais honestos e ainda se sentem superiores por isso.

De tanto que esses atos se repetem, poucas pessoas ousam a reclamar, por medo da reação. Em muitos casos, quem reclama corre risco de morte. O errado passa a ser o certo, a ponto de criarmos um dito popular “o mundo é dos mais espertos”. E todos nos acostumamos a isso.

Agora, no caso das vacinas, não foi diferente. Os espertalhões mostraram ao Brasil e ao mundo como é que se faz. Felizmente, desta vez houve uma gritaria geral. É um bom sinal, e todos deveriam aproveitar a oportunidade para começar a mudar o comportamento, principalmente os que não compactuam com a vilania. É hora de começar a gritar contra os espertalhões ou contra os vilões.


Contato com a Coluna Expressão:
(92) 99606-3138
E-mail: expressao@amazonasatual.com.br
Assuntos: fura filafurar filavacina contra a Covid-19vacinação
CompartilharTweetEnviar
PUBLICIDADE

VejaNotícias

Gasolina em Manaus
Expressão

O efeito prático da troca do presidente da Petrobras chega às bombas

2 de março de 2021
Eleição da Mesa Diretora da Câmara
Expressão

A PEC da Imoralidade e o desprezo à Constituição no Brasil

28 de fevereiro de 2021
Mourão atribui impasse com China e Índia a ‘geopolítica da vacina’
Expressão

Com onda reduzida, não se fala mais na vacinação em massa no Amazonas

26 de fevereiro de 2021
BR-319
Expressão

Mais um capítulo da novela BR-319: a Frente Parlamentar

24 de fevereiro de 2021
Avião da FAB com oxigênio para Manaus
Expressão

Não era hora de o Brasil esquecer o Amazonas

22 de fevereiro de 2021
Eduardo Pazuello
Expressão

Vacinas, o oba-oba de Pazuello e o aplauso dos bajuladores

20 de fevereiro de 2021
Presidente Jair Bolsonaro na Suframa
Expressão

Zona Franca de Manaus: mera moeda do jogo político

18 de fevereiro de 2021
Daniel Silveira
Expressão

Prisão exemplar e o limite da liberdade de expressão

17 de fevereiro de 2021
TCE e TJAM
Expressão

Um homem acovardado é lamentável, um poder acovardado é preocupante

15 de fevereiro de 2021
Rua do Comércio, no Parque 10
Expressão

Decreto de restrição do comércio começa a ser desobedecido em Manaus

13 de fevereiro de 2021
Exibir mais notícias
Próxima notícia
Gabi, da banda Melim, termina namoro de dois meses para se dedicar à carreira

Gabi, da banda Melim, termina namoro de dois meses para se dedicar à carreira

toque de recolher

PGR recomenda ‘isolamento mais severo’ no Amazonas

vacinação em Manaus

Falta de lista impede retomada de vacinação, informa Prefeitura de Manaus

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado.

AMAZONAS ATUAL

© 2020 Amazonas Atual Comunicação

Navigate Site

  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
  • Quem Somos

Siga-nos

Sem resultados
Visualizar todos os resultados
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
    • Alfredo Lopes
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Eduardo Costa
    • Elias Cruz da Silva
    • Gina Moraes
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Nelson Azevedo
    • Oreni Braga
    • Patricia Portugal Benfica
    • Paulo Haddad
    • Pontes Filho
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sando Breval
    • Sérgio Augusto Costa
    • Valmir Lima
  • Quem Somos

© 2020 Amazonas Atual Comunicação