Como é que a Universidade Federal do Amazonas se presta a subscrever um laudo inconsistente e frágil sobre o escândalo do superfaturamento das obras do edifício-garagem da Assembleia Legislativa do Amazonas, após a denúncia formulada pelo Ministério Público e admitida por unanimidade pelo Tribunal de Justiça do Estado, contra o deputado Ricardo Nicolau?
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Não se sabe o que está por trás de tudo isso e o que moveu a instituição a aceitar tarefa tão vulnerável, inglória e triste, porquanto absolutamente insustentável. Não há quem acredite no Amazonas nesse laudo da Ufam, nem a ingênua velhinha de Taubaté, do notável escritor Luís Fernando Veríssimo.
É evidente que não é esse o papel da Universidade Federal do Amazonas. Com a palavra a reitora que deve muitas explicações à sociedade.
Uma vergonha!