Da Redação
MANAUS – Quatro pessoas residentes em Manaus (duas mulheres, de 40 e de 41 anos, e dois homens, de 16 e de 74 anos) e dois residentes no município de Maués (duas mulheres de 35 e de 59 anos) foram diagnosticadas com Covid-19 pela variante Delta, identificada inicialmente na Índia, segundo a FVS-AM (Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas). A Fundação notificou, nesta quarta-feira (18), o Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde com o alerta sobre a confirmação dos seis casos.
A FVS informou que realiza a investigação e busca ativa de novos casos para combater a disseminação da linhagem no estado. Os sintomas são febre, dor no corpo, dor de garganta, tosse, coriza, lombalgia, mialgia e dor de cabeça. Segundo a FVS, os pacientes relataram viagens aos estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro ou tiveram contato com parentes que estiveram nesses dois últimos estados.
Quatro pacientes apresentaram esquema vacinal completo contra a Covid-19, um estava com a aplicação da primeira dose e um não havia sido vacinado. De acordo com a diretora-presidente em exercício da FVS, Tatyana Amorim, os seis casos positivos da variante Delta não necessitaram de internação hospitalar. “Dos seis pacientes, cinco não possuem comorbidades (doenças preexistentes). Um dos pacientes tem asma e está sendo submetido a tratamento domiciliar”, informou a entidade.
A FVS recebeu a notificação na noite de terça-feira (17) da Fiocruz Amazônia (Fundação Oswaldo Cruz), órgão responsável pelo sequenciamento genômico do novo coronavírus no Amazonas. O resultado obtido foi a partir das análises de 400 amostras de casos confirmados de Covid-19.
Vacinação e prevenção
Segundo a FVS, é necessário que todos mantenham os cuidados de prevenção com uso de máscaras e higienização das mãos, evitando também aglomerações. Recomenda, ainda, que a população atendida pela campanha de imunização contra a Covid-19 não deixe de se vacinar, completando o esquema vacinal para reduzir a possibilidade de agravamento de casos da doença.
Como pode o governador Wilson Lima e CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO AMAZONAS obrigar os pais a voltarem a frequentar as aulas presenciais??? O prefeito David Almeida prorroga por mais 6 meses o estado emergencial pois a PANDEMIA DO VÍRUS CHINÊS ainda não acabou. As escolas particulares estão fazendo muitas exigências pois tem muitos uniformes que não foram vendidos este ano e a pressão é enorme. Já efetuamos várias denúncias junto ao CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO AMAZONAS referente aos LIVROS DESCARTÁVEIS (APOSTILAS) que não atende as necessidades da aprendizagem e todos fazem vista grossa. O Ministério Público do Amazonas precisa urgentemente intervir visando acabar com os abusos praticados pelas escolas particulares, pois enquanto durar a PANDEMIA é decisão dos PAIS se o aluno volta ou não as aulas presenciais.
As autoridades competentes referente a epidemia devem ter mais atenção aos problemas de saúde causados por esse vírus, principalmente psicológicos e emocionais. Muitos estão morrendo com depressão e vários problemas físicos. A vida em primeiro lugar, reflitam sobre isso! Por favor.