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Sem categoria

Zona Franca de Manaus está sob nova ameaça na reforma tributária

9 de dezembro de 2023 Sem categoria
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Aguinaldo Ribeiro
Relator da Reforma Tributária na Câmara dos Deputados, Aguinaldo Ribeiro (Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados)
Do ATUAL

MANAUS – A ZFM (Zona Franca de Manaus) está sob nova ameaça na reforma tributária. Em entrevista ao jornal O Globo, o relator da proposta, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), afirmou que não vai incluir novas exceções e que quer revisar regimes específicos incluídos no Senado, entre eles, o regime da Zona Franca.

Aguinaldo Ribeiro afirma que o objetivo é diminuir a alíquota média do IVA (Imposto sobre Valor Agregado) em relação ao texto que veio do Senado, ou seja, baixar a carga tributária estimada para a PEC (Proposta de Emenda à Constituição).

Para o secretário de Desenvolvimento, Indústria e Tecnologia do Amazonas, Serafim Corrêa, a entrevista de Aguinaldo Ribeiro acende o alerta do Norte e Nordeste que são os alvos principais das mudanças pretendidas pelo relator. “Mais do que nunca precisamos dessa ampla união entre as bancadas do Norte e do Nordeste”, disse o secretário ao ATUAL.

A Reforma Tributária foi aprovada no Senado em novembro, depois de uma primeira passagem pela Câmara. Como foi modificada no Senado, voltou à Câmara para nova apreciação dos deputados. Ela une os cinco impostos sobre consumo: PIS e Cofins, ICMS, ISS e IPI.

Na prática, o consumidor passará a pagar uma alíquota, o IVA, que será divido em dois no momento do recolhimento: Imposto sobre Bens e Serviços (CBS), que será direcionado para União, e o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), que irá para estados e municípios.

Se não houver mudanças no mérito do texto e apenas trechos forem retirados, a matéria não precisará voltar para o Senado e seguirá direto para a promulgação. A alíquota padrão do IVA estimada pelo Ministério da Fazenda, quando o texto saiu pela primeira vez da Câmara, era entre 26,5% e 27%. Após a aprovação da PEC pelo Senado, o valor estimado do tributo subiu para 27,5%.

A Zona Franca de Manaus, apesar das comemorações de políticos do Amazonas quando da aprovação da reforma tributária na Câmara e no Senado, não goza de unanimidade. Após a votação no Senado, houve protestos de políticos e especialistas das regiões sul e sudeste.

O modelo adotado para a Zona Franca de Manaus, no relatório do Senado prevê a criação de uma Cide, um tributo que iria recair sobre produtos industrializados que não tenham sido fabricados na Zona Franca e sejam do mesmo tipo daqueles produzidos no Polo Industrial de Manaus.

Algo parecido havia sido acrescentado também na Câmara, mas os deputados haviam limitado o benefício para empresas que tenham se estabelecido em Manaus até 2023.

“Como não tem marco temporal, qualquer empresa pode ir para a Zona Franca e impactar todo mundo. Essa é uma das questões mais críticas. Vamos ter que entender com o Senado, com a Fazenda e fazer uma avaliação técnica”, disse Aguinaldo Ribeiro ao O Globo.

O relator no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM) também colocou dentro do regime especial empresas aéreas – com os mesmos benefícios de transportes coletivos rodoviários – e as Sociedades Anônimas de Futebol (SAF), incluídas entre os possíveis incentivos para o setor de turismo, hotelaria e lazer.

Com benefícios estendidos a esses setores, o consumidor final vai arcar com as despesas, já que o Brasil terá a alíquota do IVA mais alta do mundo se for mantida em 27,5%.

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Assuntos Aguinaldo Ribeiro, destaque, IVA, reforma tributária, ZFM, Zona Franca de Manaus
Valmir Lima 9 de dezembro de 2023
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