Da Redação
A viúva de Gugu Liberato, Rose Miriam, deu uma entrevista para coluna de Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo, falando sobre a herança do apresentador. Em uma declaração, feita ao jornal, a viúva declarou que vai entrar na justiça para ser reconhecida como herdeira. As informações são do site Observatório dos famosos.
Segundo Rose, ela quer o reconhecimento da sua união estável com Gugu: “Qualquer mulher no meu lugar faria isso. Está parecendo que é uma briga. Mas não é. Eu tenho todo o direito de me colocar no meu lugar — infelizmente, na condição de viúva. A própria família dele estava cansada de nos ver juntos, há 19 anos. Eu chamava ele de anjo. Nunca tive outro homem a não ser ele. Há pessoas que não querem aceitar a minha união estável com Gugu. Nós sempre fomos uma família. Marido e mulher, mãe e pai de três filhos. Só isso. É tão óbvio. Tenho inúmeras provas disso. Fotografias em casa, em viagens. Roupas dele em casa [em Orlando, nos EUA].”
Apesar de viverem em casas separadas, a viúva do apresentador afirmou que eles sempre foram uma família: “O Gugu sempre morou na Aldeia [da Serra, em SP], na casa dele. E eu na minha [em Alphaville]. Mas nós sempre fomos uma família. A gente sempre se amou. Sempre fomos pai e mãe dos mesmos filhos, íntimos um do outro. O fato de ele morar em uma casa e eu na outra não significa nada, mesmo porque o Gugu gostava de silêncio, entendeu? E ele continuava a vida dele, no escritório dele, na casa dele, no cantinho dele.”
“O Gugu morreu na nossa casa. As crianças estão muito abaladas porque eles viram o pai morrendo no chão. Foi trágico. Ele faleceu nos meus braços praticamente”, disse ela, que é mãe dos três filhos do apresentador que faleceu em novembro. Por fim, Rose encerrou: “Já está tudo no nome dos filhos. Como o Gugu queria. Não quero nada para mim. É tudo deles. Eu só vou viver de usufruto para poder me manter.”
Posição da família:
Um comunicado a respeito foi enviado à imprensa, na tarde desta sexta-feira (20), pela assessora do apresentador. “Qualquer informação sobre a herança dos filhos, deveria ser discutida somente com eles. Trata-se de um assunto familiar e existe sigilo judicial visando a proteção dos menores”, diz um trecho.