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Dia a Dia

Trabalhadores recusam 3ª dose com AstraZeneca e desistem de pesquisa em Manaus

7 de janeiro de 2022 Dia a Dia
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Na CovacManaus pacientes recebem duas doses da vacina de uma vez (Foto: Phil Limma (Ascom/UEA)
Na CovacManaus pacientes recebem duas doses da vacina de uma vez (Foto: Phil Limma/Ascom UEA)
Por Felipe Campinas, da Redação

MANAUS – Cerca de 600 participantes da pesquisa CovacManaus, que analisa a eficácia de vacinas contra a Covid-19 em trabalhadores da Educação e Segurança Pública do Amazonas, desistiram de participar da segunda fase do estudo, que avalia a imunização a partir da dose de reforço com uma vacina diferente da primeira e segunda doses.

De acordo com a médica infectologista Maria Paula Mourão, que conduz o estudo com o médico infectologista Marcus Lacerda, parte dos participantes disse que não queria tomar a vacina desenvolvida pelo laboratório AstraZeneca/Oxford em parceria com a Fiocruz. Inicialmente, eles foram vacinados com o imunizante Coronavac, do Instituto Butantan.

Ainda de acordo com Mourão, outra parte dos participantes entende ser desnecessária mais uma dose, e uma parcela disse que não queria mais fazer acompanhamento com a CovacManaus. Conforme a médica, as desistências não irão comprometer o resultado do estudo, previsto para abril deste ano, quando termina o prazo da pesquisa.



A ‘CovacManaus 2’ avalia a imunização a partir da dose de reforço contra a Covid-19 com o imunizante AstraZeneca. Mourão afirma que existem estudos de outros países que apontam que a combinação heteróloga, ou seja, de vacinas Covid-19 diferentes é a estratégia mais eficaz para a dose de reforço.

“Sabemos por estudos de outros países que o reforço com vacina heteróloga tem mais eficácia. Todo reforço vacinal é feito com vacina diferente do esquema inicial”, afirmou Mourão.

Na primeira fase, cerca de 5 mil pessoas receberam as duas doses do imunizante Coronavac que foram doados pelo Instituto Butantan. Dados preliminares dos seis meses da pesquisa divulgados em setembro do ano passado apontam que, entre os vacinados, 91% apresentaram anticorpos detectáveis após a 1ª dose e 99,8% após a 2ª dose.

A pesquisa também revelou que somente 2,6% tiveram infecções confirmadas por covid-19; um óbito foi registrado. Entre as principais comorbidades estão a obesidade (72%) e a diabetes (54%). Para a equipe de pesquisadores, os dados avaliados são positivos e reforçam a importância de a população continuar se vacinando.

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Assuntos CovacManaus, estudo, manaus, manchete, vacina contra a Covid-19
Felipe Campinas 7 de janeiro de 2022
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