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Taxa de mortalidade infantil no Amazonas é 34,6% maior que a média nacional

22 de outubro de 2021 Dia a Dia
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Bebê recém-nascido: entidade parto mais seguro (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
Crianças no Amazonas têm mais risco de morrer antes de completar um ano (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
Por Jullie Pereira, da Redação

MANAUS – Dados do Ministério da Saúde mostram que a taxa de mortalidade infantil do Amazonas é de 17,9 para cada 100 mil habitantes, enquanto a média nacional é de 13,3. Ou seja, a média de mortalidade infantil no Amazonas é 34,6% maior que a média nacional.

O cálculo da taxa mostra a estimativa para o risco de um nascido vivo morrer antes de completar um ano. Os dados são de 2019 e foram divulgados neste mês.

“Valores elevados refletem precárias condições de vida e saúde e baixo nível de desenvolvimento social e econômico”, diz o boletim da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde. A média da taxa na região Norte é a maior do país, com 16,6 e o estado mais prejudicado é o Amapá, com 22,9.



Apesar da alta taxa do Amazonas, o comparativo histórico mostra que as crianças nascidas no estado já estiveram em maior risco. Em 1990 a taxa era de 44,5. Desde lá esse número vem caindo. Em 2010 foi de 20,6, em 2015 foi de 17,1 e em 2018 foi de 18.

O ministério afirma que essa queda pode estar associada a melhorias nos serviços de atenção primária à saúde; aumento da
cobertura vacinal; aumento do nível de escolaridade da mãe e das condições de habitação e alimentação.

De acordo com o boletim, 35 mil óbitos infantis foram notificados ao SIM (Sistema de Informações sobre Mortalidade), em 2019. Desses, 80,3% foram investigados. O Amazonas teve 83% das mortes infantis investigadas, sendo o 16º estado no ranking de investigação.

Desde 2010, as investigações dos óbitos infantis são obrigatórias e a meta do Ministério da Saúde é de atender 70% dos casos de cada unidade da federação.

Desigualdades regionais

O Ministério da Saúde avalia que apesar do avanço do Brasil na redução da mortalidade infantil, as desigualdades regionais ainda são evidentes.

No boletim, o ministério menciona estudo feito no Nordeste, que apontou aumento das mortes infantis em bairros com piores condições de vida, apesar da redução em municípios.

“O Brasil vem avançando na redução da mortalidade infantil, mas ainda é preciso um grande esforço para enfrentar as diferenças regionais e alcançar patamares mais baixos […] A mobilização não somente de todas as esferas de governo, mas de toda a sociedade e de cada cidadão é importante para consolidar essa redução, num movimento em defesa da vida”, diz o boletim.

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Assuntos Amazonas, destaque, Ministério da Saúde, mortalidade infantil, recém-nascido
Redação 22 de outubro de 2021
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