AMAZONAS ATUAL
domingo, 7 março, 2021
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
    • Alfredo Lopes
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Eduardo Costa
    • Elias Cruz da Silva
    • Gina Moraes
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Nelson Azevedo
    • Oreni Braga
    • Patricia Portugal Benfica
    • Paulo Haddad
    • Pontes Filho
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sando Breval
    • Sérgio Augusto Costa
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Sem resultados
Visualizar todos os resultados
AMAZONAS ATUAL
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
    • Alfredo Lopes
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Eduardo Costa
    • Elias Cruz da Silva
    • Gina Moraes
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Nelson Azevedo
    • Oreni Braga
    • Patricia Portugal Benfica
    • Paulo Haddad
    • Pontes Filho
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sando Breval
    • Sérgio Augusto Costa
    • Valmir Lima
  • Quem Somos
Sem resultados
Visualizar todos os resultados
AMAZONAS ATUAL
Sem resultados
Visualizar todos os resultados
Inicial Política

Tabata cita ‘massacre’ e reclama de Ciro e Lupi em pedido de desfiliação do PDT

17 de outubro de 2019
no Política
0
CompartilharTweetEnviar
Deputada Tabata Amaral alegou perseguição no PDT para deixar o partido (Foto: Cleia Viana/Agência Câmara)

Por Joelmir Tavares, da Folhapress

SÃO PAULO-SP – A deputada federal Tabata Amaral (PDT-SP) centrou queixas no ex-ministro Ciro Gomes e no presidente nacional do partido, Carlos Lupi, no processo judicial que deu início nessa quarta-feira, 16, para pedir desfiliação do partido.

Na ação, os advogados da parlamentar reúnem críticas feitas a ela pelos líderes da sigla para requerer justa causa em seu pedido de saída da legenda. Tabata quer mudar de partido e manter o seu mandato – o que a legislação só permite em casos específicos.

O processo afirma que ela vem sofrendo um ‘massacre’ e ‘duras repressões’ por parte da direção nacional do PDT desde que votou a favor da reforma da Previdência, em julho, contrariando a orientação do partido de rejeitar o projeto. Como resposta, a legenda considerou que ela incorreu em infidelidade partidária e abriu um processo contra ela e os outros sete parlamentares que desobedeceram ao fechamento de questão (voto obrigatório). Tabata foi suspensa das atividades partidárias e ainda pode ser expulsa.

Na segunda-feira, 14, ela anunciou durante o programa Roda Viva, da TV Cultura, que recorreria à Justiça para sair da sigla sem perder o mandato. No dia seguinte, em entrevista coletiva em Brasília, a pedetista e um grupo de outros sete deputados infiéis, do PDT e do PSB, confirmaram que entrariam com ações com o objetivo.

A defesa de Tabata reuniu afirmações feitas por Ciro e Lupi na imprensa e em redes sociais para apontar que ela é vítima de perseguição no partido, uma das hipóteses previstas em lei para que o político deixe uma legenda sem perder a cadeira para a qual foi eleito. Para a deputada, os ataques “ultrapassaram os limites das regras democráticas de convivência partidária” e provocaram “graves ofensas à honra e dignidade” dela.

A petição cita um post de Ciro em que o ex-presidenciável denuncia suposta ‘compra de votos’ pelo governo, com dinheiro de emendas, para aprovar o texto. “Ao defender que o PDT expulse os que votarem ‘contra o povo’ na reforma da Previdência, Ciro Gomes coloca todos os parlamentares divergentes na posição de ‘vendedores de voto’, o que, além de inverídico, atinge frontalmente a honra dos envolvidos”, diz a defesa de Tabata.

A pedetista também lembrou no pedido afirmações de Ciro em que ele sugeriu a ela que fosse para o MBL (Movimento Brasil Livre), já que teria um perfil neoliberal. Ele acusou ainda a deputada de fazer ‘dupla militância’, já que “ninguém pode servir a dois senhores”. Nas queixas sobre o comportamento de Lupi, Tabata incluiu a fala do presidente em que ele se refere ao Acredito, movimento suprapartidário que ajudou a lançar a candidata, como ‘partido clandestino’.

A cúpula da legenda também atribuiu o voto da filiada à sua participação no RenovaBR, grupo privado de capacitação de candidatos. Tabata refutou a hipótese e disse que a iniciativa da qual foi aluna nada mais é do que uma escola de políticos, sem bandeiras ideológicas. Na petição, ela diz ser alvo de provocações e fake news. Também nega que o Acredito ou o ‘grande capital’, vistos pelos superiores como influenciadores de seu voto, tenha determinado o posicionamento na votação.

O PDT assinou em 2018 uma carta com o Acredito para filiar membros da organização. No documento, a sigla se comprometeu a resguardar “as autonomias política e de funcionamento” da entidade, bem como “a identidade do movimento e de seus representantes”.

Diante da Justiça, Tabata menciona o acordo para dizer que “o próprio PDT garantiu a autonomia política individual aos membros do movimento dentro do partido”. “O papel desempenhado pelo PDT nesse episódio é deprimente e preconceituoso, atacando a moral da requerente [Tabata] de forma ardil, buscando fulminar sua imagem e seu nome através de factoides desarrazoados e inexistentes”.

Os advogados escreveram que a parlamentar tomou a decisão de dar sim ao projeto após “uma análise minuciosa e profunda do tema” e que ela “sempre deixou clara sua posição sobre a necessidade da reforma da Previdência”.

Para comprovar, eles juntaram na petição textos escritos por ela e entrevistas nas quais descrevia seu posicionamento sobre o assunto. Tanto Ciro quanto Lupi defenderam publicamente a saída de Tabata do partido depois da votação da Previdência. Para os dirigentes, a filiada agiu em desconformidade com o estatuto da legenda ao ajudar a aprovar uma medida que prejudica os pobres.

Tabata alega que não desobedeceu à ordem do PDT de votar contra a reforma apresentada pelo governo Jair Bolsonaro (PSL), já que, em sua visão, o texto foi aperfeiçoado e suavizado na Câmara dos Deputados, tornando-se, ao fim, mais justo. A própria parlamentar foi responsável por apresentar emendas (modificações) no texto que, na sua avaliação, contribuíram para atenuar pontos antes prejudiciais aos trabalhadores. Na ação, a deputada ainda reclama de prejuízo à atuação parlamentar com sua retirada de comissões e do posto de vice-líder da bancada, punições previstas no estatuto do PDT para casos de infidelidade.

Tabata sustenta que as normas internas preveem que processos como o dela devem ser concluídos em até 60 dias, mas que o procedimento está parado desde 17 de julho, quando ela foi suspensa.

Para justificar a alegada discriminação, a deputada diz ser vítima de ‘intensa fritura pública’ há mais de dois meses e estar “abandonada pela agremiação partidária à qual se filiou”. “Se uma das partes foi infiel, foi o PDT, ao agir com clara finalidade de macular a imagem política da requerente [Tabata], divulgando inverdades e impropérios que afetaram sobremaneira a imagem e causaram dano moral irreparável a esta parlamentar”.

A deputada reclama ainda do que considera tratamento desigual do partido a ela, na comparação com o caso de Kátia Abreu (PDT-TO), que também votou a favor da reforma no Senado.

A senadora, diferentemente de Tabata, não recebeu críticas públicas dos dirigentes da legenda. “Enquanto uma deputada é massacrada (…) e alvejada por uma série de comentários inverídicos e vexatórios desferidos por representantes do partido, outra é tratada como se não tivesse praticado qualquer ato”, afirmam os advogados de Tabata. Eles indagam se Kátia não será punida porque é “um grande quadro do partido” e perguntam se Tabata seria, portanto, uma “filiada de segunda classe”.

A ação foi protocolada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Tabata é representada pelo escritório Vilela Silva Gomes Miranda Advogados, que também entrou com ações em nome de outros cinco deputados federais que pleiteiam o mesmo que ela.

A reportagem não conseguiu contato com o PDT na noite desta quarta para obter um posicionamento. Ciro tem dito que a decisão sobre Tabata cabe à comissão de ética do partido. Lupi afirmou em uma rede social na terça-feira que, “quando alguém se filia a um partido, deve entender suas origens, seus princípios e seu programa”. “Nossa deliberação, nesse caso, foi coletiva. Mas há o apego ao mandato, nada mais velho na política”, afirmou o dirigente, referindo-se à ação anunciada por Tabata.

Assuntos: PDTTabata Amaral
CompartilharTweetEnviar
PUBLICIDADE

VejaNotícias

bolsonaro
Política

Acusações de Bolsonaro sem provas sobre fraude eleitoral são risco à democracia

6 de março de 2021
Deputada estadual de São Paulo Isa Penna
Política

Conselho tem reviravolta de última hora e abranda punição a deputado que apalpou colega em SP

5 de março de 2021
David Almeida, Wilson Lima e Eduardo Pazuello
Política

David critica medidas de Wilson Lima: ‘Esperem o pior, esperem o que vocês nunca viram’

5 de março de 2021
Fernando Henrique pediu para que o presidente poupe de um longo processo de impeachment: 'renuncie antes de ser renunciado' (Foto: Renato Araujo/Agência Brasil)
Política

FHC diz sentir ‘certo mal-estar’ por não ter votado em Haddad contra Bolsonaro em 2018

5 de março de 2021
Lula pronunciamento em 7 de setembro 2020
Política

Defesa de Lula assinou termo para evitar uso indevido de mensagens da Lava Jato

5 de março de 2021
Jandira Feghali quer mais tempo para debater projeto (Foto: Antônio Augusto/Agência Câmara)
Política

Oposição pede cancelamento de portaria que suspende Rouanet onde há lockdown

5 de março de 2021
Promotora que cobrou explicações sobre ‘símbolos de esquerda’ será investigada
Política

Promotora que cobrou explicações sobre ‘símbolos de esquerda’ será investigada

5 de março de 2021
coari am
Política

MP apura se ampliação de auxílio em Coari tem relação com eleição suplementar

5 de março de 2021
Rodrigo Pacheco cobrou responsabilidade do governo (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)
Política

Presidente do Senado pede que Ministério da Saúde demonstre não ser negacionista

5 de março de 2021
Petrobras
Política

‘Mafiosozinhos’ lucraram com especulações sobre a Petrobras, diz Bolsonaro

5 de março de 2021
Exibir mais notícias
Próxima notícia
‘Pretendo beneficiar um filho meu, sim’, diz Bolsonaro, sobre embaixada para Eduardo

PSL em guerra após Bolsonaro cogitar Eduardo para ser líder do partido na Câmara

Michel Temer

Michel Temer é absolvido em processo ligado a gravação de Joesley Batista

Exame preventivo de câncer de mama (Foto: FCecon/Divulgação)

Projeto que obriga SUS a realizar exame de câncer em 30 dias é aprovado no Senado

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado.

AMAZONAS ATUAL

© 2020 Amazonas Atual Comunicação

Navigate Site

  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
  • Quem Somos

Siga-nos

Sem resultados
Visualizar todos os resultados
  • Inicial
  • Política
  • Economia
  • Dia a Dia
  • Esporte
  • Expressão
  • TV Atual
  • Colunistas
    • Alfredo Lopes
    • Augusto Barreto Rocha
    • Cleber Oliveira
    • Eduardo Costa
    • Elias Cruz da Silva
    • Gina Moraes
    • José Ricardo
    • Márcia Oliveira
    • Nelson Azevedo
    • Oreni Braga
    • Patricia Portugal Benfica
    • Paulo Haddad
    • Pontes Filho
    • Sandoval Alves Rocha
    • Sando Breval
    • Sérgio Augusto Costa
    • Valmir Lima
  • Quem Somos

© 2020 Amazonas Atual Comunicação