MANAUS – Quem disse que é preciso viajar milhares de quilômetros para participar dos Jogos Olímpicos? Os moradores do Amazonas ganharam uma segunda chance de se inscrever no Programa de Voluntários Rio 2016. Dessa vez, são 1.500 vagas disponíveis para atuar durante os Jogos Olímpicos nas partidas de futebol que serão realizadas na cidade de Manaus. As inscrições vão até o dia 13 de setembro e devem ser feitas pelo site, através da Lista de Espera.
Todos os que informarem que desejam concorrer a uma vaga para Manaus serão automaticamente incluídos no processo de seleção, que acontecerá a partir de outubro. As informações são do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.
A gerente-geral do Programa de Voluntários Rio 2016, Flavia Fontes, destaca que essa é uma oportunidade única de vivenciar os Jogos Olímpicos sem precisar ir até o Rio de Janeiro. “A escolha de Manaus como uma das cidades do futebol nos Jogos Rio 2016 tornou possível que todos que desejam participar do evento possam fazer isso de forma ativa. E atuar como voluntário será a oportunidade perfeita”, comentou.“Essa é a chance de viver uma experiência única durante um momento histórico para o nosso país”, completou ela.
Manaus foi escolhida para ser uma das cidades do futebol dos Jogos Rio 2016 após o fim das inscrições para o Programa de Voluntários. Agora, o Comitê Rio 2016 reabre as inscrições apenas para a cidade, dando uma nova oportunidade a todos que não se candidataram por não ter a possibilidade de ir até o Rio de Janeiro.
Sobre o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016
O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 é uma associação civil de direito privado, com natureza desportiva, sem fins econômicos, formada por Confederações Brasileiras Olímpicas, pelo Comitê Olímpico Brasileiro e pelo Comitê Paralímpico Brasileiro. Sua missão é promover, organizar e realizar os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, seguindo as diretrizes do Contrato da Cidade-Sede, do Comitê Olímpico Internacional, do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês) e da Agência Mundial Antidoping, e respeitando a legislação brasileira, a Carta Olímpica e o Manual de Regras do IPC.