Da Redação
MANAUS – O governador Wilson Lima (PSC) enviou à ALE (Assembleia Legislativa do Amazonas) o Projeto de Lei Complementar n° 09/2019, que suspende a partir de setembro deste ano até o final de agosto de 2021 os reajustes salariais de servidores públicos e limita os gastos de outras despesas do Estado. A proposta está incluída no pacote de sete projetos de leis do Executivo que será votado nesta sexta-feira, 12.
“Ficam suspensos, a partir de setembro de 2019, até o final do segundo quadrimestre de 2021, os reajuste ou aumentos remuneratórios de caráter continuados, assim entendidos como aumentos ou adequação de remuneração, as revisões gerais, datas-bases, promoções e progressões funcionais, a qualquer título, de todos os servidores públicos, civis e militares ativos e inativos, do Poder Executivo Estadual, inclusive os já autorizados em leis próprias e pendentes de implementação”, diz o Artigo 2° do Projeto de Lei Complementar n° 09/2019.
Ainda de acordo com a proposta, os gastos de grupos de “outras despesas” ficarão limitados, até o final de 2021, à variação percentual do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) ou ao crescimento da Receita Corrente Líquida, calculado no mês de junho. Para o secretário da Sefaz (Secretaria de Fazenda), Alex Del Giglio, a ideia é limitar o Executivo a um teto de gastos.
“A gente limitaria pelo crescimento ou da inflação medida pelo IPCA ou da Receita Corrente Líquida, aquilo que for menor. Ou seja, a gente não teria como aumentar indiscriminadamente os contratos do Estado e a gente conseguiria aliviar bastante o orçamento para que efetivamente haja qualidade no gasto público”, afirmou Alex Del Giglio.
Projetos do executivo
Além do projeto de lei complementar que cria o teto de gastos do Estado, o governo enviou outras seis mensagens com objetivo de reduzir despesas, incluindo a Proposta de Lei de Diretrizes Orçamentárias do governo para 2020.
O governo informa que o pacote de medidas têm como meta reequilibrar as finanças públicas, as quais foram recebidas pelo atual Governo, em janeiro de 2019, com dívidas e déficit orçamentário que superam R$ 3 bilhões.
Na manhã desta quarta-feira, o secretário de Fazenda, Alex Del Giglio, esteve na Assembleia Legislativa para dar explicações aos deputados sobre as medidas adotadas.
“Razão pela qual o secretário Alex Del Giglio está aqui para dar todas as explicações necessárias nesta quarta e também amanhã para que a votação seja realizada sem prejuízos na sexta. São matérias delicadas que nos levam a ter mais dias de debate porque tratam do frágil momento econômico que o estado está passando”, afirmou o presidente da Assembleia, Josué Neto (PSD).
E a convocação dos aprovados nos concursos já homologados? Quando será?
O Wilson Lima está demonstrando que, uma coisa é vc falar dos problemas do local, e outra, é soluciona-los. Por enquanto, está demonstrando ser um péssimo gestor. Para o salário dos funcionários públicos, ele alega que não tem dinheiro, mas, para promover a promiscuidade sexual, trazendo a Annita p3la bagatela de meio milhão, ele tem, afora, os 5 milhões investidos no festival folclórico de Parintins que, o mesmo alegou que, geraria renda. Onde está essa receita agora? O país todo está passando por uma grave crise financeira, quem, em sã consciência, aqui no Brasil, iria, para uma ilha violenta, sem estrutura básica adequada para os próprios moradores que residem lá, imagine, pra quem vem de fora, e quanto aos estrangeiros, quando vem ao Brasil, só é pra aumentar ainda mais as assimetrias sociais, e não para investir aqui, à não ser no que é ilícito!
Wilson Lima, pare de rasgar dinheiro investindo em “coisas” sem retorno financeiro como o carnaval e o festival folclórico de Parintins, e aí o senhor terá uma “folga” nas despesas, ou a saúde, educação e segurança pública não é prioridade no seu governo? Quando não tiver mais médicos, professores, funcionários públicos para trabalharem, peça para as pessoas que defendem esse tipo de investimento, para exercerem tais funções, de preferência de forma gratuita
O ex-radialista, atual “chefe do executivo” Estadual, afirma nenhum compromisso com o Serviço Público estadual (e, com o Servidor Público)” Por que? A resposta é recente: a 7 meses passados (até final do mês de DEZEMBRO/2018), o referido ganhava menos de R$ 4.000,00, como “radialista” (que assim se queixava-se como profissão). Com a AJUDA da mídia “tendenciosa”, conseguiu “enganar” inúmeros míopes de “cultura política” (E, DE CULTURA SISTEMATIZADA; verdadeiros babacas!) em Manaus e interiores – e ELEGER-se (des)”governador”. Passou a ganhar desde Janeiro/2019, mais de R$ 30.000,00 + JETONS + Casa e comida (tudo pago pelo contribuintes), além de já ter assinado a “declaração de aposentadoria”, que receberá a partir de 31/DEZ./2023 (se chegar até referida data). Ora para quem “ralava” com menos de R$ 4.000,00/mês, passou para + de R$ 30.000,00 (livre de despesas + casa e comigo de graça!), vai se preocupar com QUEM GANHA MENOS? A oportunidade é que: OUTUBRO DE 2023 – está chegando! A BRONCA AGORA É COMIGO!