Da Redação
MANAUS – A primeira-dama do município de Manaus, Elisabeth Valeiko Ribeiro, falou pela primeira vez, na noite desta quarta-feira, 2, sobre a morte do engenheiro civil Flávio Rodrigues dos Santos, 42, ocorrida no domingo, 29, depois de ele participar de uma festa na casa do filho dela, Alejandro Molina Valeiko, em um condomínio de luxo no bairro Ponta Negra, zona oeste de Manaus. “Meu filho é doente, mas ele não é um assassino, ele não matou ninguém”, disse.
A polícia investiga o que houve na noite de domingo na casa onde moravam Alejandro e o chef de cozinha Vitório Del Gato. Além dos residentes, estavam na casa Flávio e outros dois amigos: José Edvandro Martins de Souza e Elielton Magno de Menezes Gomes Júnior.
O corpo de Flávio foi encontrado na segunda-feira, em um terreno no bairro Tarumã, na zona oeste, com seis perfurações de faca, de acordo com o Instituto Médico Legal.
Elisabeth Valeiko afirmou que está sofrendo muito, principalmente com as insinuações de parte da mídia, que tenta incriminar o filho dela. Segundo ela, esses veículos fazem isso para atingir o marido dela, o prefeito Arthur Virgílio Neto.
“Eu sou uma mãe que estou sofrendo há 10 anos. E vou falar das coisas boas. Teve um lado ruim, que você [um dos repórteres] falou ‘contamina politicamente’… Eu acho incrível como as pessoas estão preocupadas, realmente, com isso que você falou. Porque o meu marido, que hoje é prefeito, ele fez o papel de marido, e foi muito justo o que ele vez. E as pessoas hoje, o que o Arthur, o homem que escolhi para viver comigo, tem a ver com com a doença do meu filho? Tem por sentimento”, disse.
Ela se referia a uma nota publicada pelo prefeito nas redes sociais na manhã de terça-feira, depois da repercussão do crime, em que saiu em defesa do enteado, e afirmou que traficantes invadiram a casa de Alejandro e levaram Flávio. A polícia disse que as primeiras investigações não constatou que houve invasão, mas que só entraram no condomínio pessoas autorizadas.
Elisabeth Valeiko repetiu mais de uma vez que o filho não matou ninguém, e disse que está, como todo mundo, aguardando as investigações da polícia.
“Eu também preciso entender o que aconteceu naquela noite. Eu sou muito solidária com a mãe do Flávio, porque eu sou igualzinha à mãe do Flávio, igual à mãe do Júnior e igual à mãe do Magno. Eu falo com um pouco de dificuldade, porque não sei quem são os meninos”.
Segundo Elisabeth, ela foi à casa na noite de domingo e viu o filho ensanguentado, depois de ter levado uma coronhada na cabeça. “Naquele momento, eu fui, meu filho estava sangrando com uma coronhada na cabeça, o Júnior estava lá, conversei, o que eu pude falar foi o que o Júnior me falou. Todos estavam numa have, usaram droga… – Pra mim é duro, como mãe, estou expondo a vida do meu filho – …usaram droga, foram pra casa do meu filho. Parem pra pensar: se foram pra casa do meu filho, eles são amigos… Continuaram a usar droga, e dali, nem eu sei o que aconteceu de fato”, disse a primeira-dama.
Ela disse que confia nas investigações da polícia e elogiou a postura do delegado Aldeney Góes, titular do 19° Distrito Integrado de Polícia, que está investigando o caso.
“Eu vou aguardar as investigações, o delegado tem sido uma pessoa extremamente séria, serena e muito correta ao passar informações, e não podemos neste momento ficar tirando suposições”. Veja o vídeo:
Filho de político é assim faz festa regada a drogas quando dá problema chama o chaveirinho de estimação chamado PM para dar cabo da sujeira a qual eles participam.
Piso gel natural do Brasil e da política brasileira ele se faz Tião com a verba pública como se não houvesse fim e de quebra chama uma PM para limpar sujeira por que são são são os chaveirinhos de estimação de político são os policiais corruptos como os políticos.