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Política

Presidente do PSDB, Tasso Jereissati nega ‘chantagem’ do PMDB

13 de junho de 2017 Política
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Romero Jucá afirmou em entrevista que, se o PSDB desembarcasse, seria difícil para o PMDB apoiar um tucano nas eleições de 2018 (Foto: Ag. Senado)

BRASÍLIA – O presidente interino do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), negou nesta segunda-feira, 12, que o PSDB tenha decidido permanecer na base aliada do presidente Michel Temer em razão de chantagem do PMDB. “Só li nos jornais. A mim, não chegou nenhuma chantagem”, afirmou. O tucano cearense ressaltou que sua reunião com o presidente do PMDB, senador Romero Jucá (RR), na última quinta-feira, 8, foi “super amistosa”, sem pressões.

Antes do encontro, Jucá afirmou em entrevista que, se o PSDB desembarcasse, seria difícil para o PMDB apoiar um tucano nas eleições de 2018. A fala gerou mal-estar entre tucanos, como o líder do PSDB na Câmara, Ricardo Tripoli (SP). Segundo Tasso, a decisão da legenda tem o objetivo de preservar a governabilidade e, assim, a aprovação das reformas “O PSDB esta dentro desse governo em nome da estabilidade e das reformas que são necessária. Nossa maior preocupação são os desempregados que estão ai e não deixar que essa crise econômica venha a piorar”, disse.

‘Incoerência’

Tasso também reconheceu que há uma incoerência no fato de o partido ter decidido, ao mesmo tempo, se manter na base aliada do governo Michel Temer e recorrer contra a absolvição do peemedebista pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “Com certeza existe uma incoerência nisso, mas é a incoerência que a história nos colocou”, afirmou em entrevista coletiva após a reunião dos tucanos.

Tasso afirmou que, como presidente do partido, não deixará de reconhecer que houve corrupção e uso de dinheiro público nas eleições de 2014 por parte da chapa Dilma-Temer. “Achamos que houve corrupção e uso do dinheiro público nas eleições de 2014. Não temos menor duvida sobre isso. Não temos porque ficar calados se temos ainda o recurso para provar nossa convicção”, disse. Segundo ele, o tipo de recurso só será definido após o TSE publicar o acórdão do julgamento.

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Assuntos Amazonas, Brasília, Michel Temer, PMDB, PSDB, Romero Jucá, Tasso Jereissati
Redação 13 de junho de 2017
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1 Comment
  • Antônio Davi Roland de Brito disse:
    10 de setembro de 2017 às 22:49

    Para quem não sabe , o PSDB nasceu de uma dissidência do PMDB. O fisiologismo está no DNA de ambos.

    Responder

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